quinta-feira, 21 de setembro de 2023

RÚSSIA NA FRENTE

 

Rússia na frente das estatísticas europeias de propriedade de animais de estimação, nunca não na guerra que moveu à Ucrânia! Rússia, Reino Unido e Alemanha tiveram o maior número de cães de estimação na Europa em 2022. Nesse mesmo ano, o mercado europeu de alimentos para animais de estimação cresceu para 29,1 mil milhões de euros (31,1 mil milhões de dólares), com uma taxa média de crescimento anual de 5,1% durante os últimos três anos (é obra!).

Embora os gatos fossem o animal de estimação mais populoso da Europa em 2022, com 127 milhões em 26% dos agregados familiares, os cães foram apenas inferiores em um ponto percentual, com 25% dos agregados familiares europeus incluindo um cão de estimação. O relatório “FACTS AND FIGURES 2022” da Federação Europeia da Indústria de Alimentos para Animais de Estimação (FEDIAF) incluiu esses dados juntamente com uma exploração mais detalhada dos padrões de propriedade de animais de estimação na Europa.

Populações de cães de estimação na Europa em 2022: 1. Rússia – 17.558.000; 2. Reino Unido – 13 milhões; 3. Alemanha – 10.600.000; 4. Espanha – 9.313.000; 5. Itália – 8.755.000; 6. Polônia – 8.019.000; 7. França – 7.600.000; 8. Ucrânia – 4.984.000; 9. Romênia – 4.193.000 e 10. Portugal – 2.605.000.

A Europa abrigou 150 empresas de alimentos para animais de estimação no ano passado. Essas empresas operavam cerca de 200 instalações que empregavam 118.000 pessoas. Em 2022, a FEDIAF registou 91 milhões de agregados familiares europeus que possuíam pelo menos um animal de estimação. Isto significa que aproximadamente 46% dos agregados familiares europeus têm um animal de estimação, assim distribuídos: 127 milhões de gatos; 104 milhões de cães; 53 milhões de pássaros; 29 milhões de pequenos mamíferos; 22 milhões de aquários e 11 milhões de répteis.

Com a população europeia cada vez mais envelhecida e os índices de natalidade a descerem a pique no Velho Continente, lá vamos levar com o Papa mais uma vez a pedir filhos aos outros quando ele se dispensou de tê-los! Será que os adestradores ainda terão que ensinar os cães a ir e a estar na missa?  Entrar, já entram – já não falta tudo! Antigamente só entravam nas pinturas, agora, se alguém se descuidar, logo “pintam” os enegrecidos bancos. Ironias à parte, a indústria de alimentos para animais de estimação é um dos maiores e florescentes negócios deste mundo e assim continuará se os russos e outros como eles não condenarem todos à fome (homens e animais).

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