Esta
é uma histórica verídica acerca de duas testemunhas de Jeová e de um implacável
Pit Bull que não queria saber qual é o nome de Deus nem tão pouco ler o “Sentinela”,
mas que entendeu atacar as inocentes senhoras, entendendo-as como intrusas. O
incidente aconteceu na região paraguaia de Yka’a, em Luque, para onde a duas
mulheres se deslocaram para anunciar e testemunhar a sua fé, vindo a ser
atacadas por um Pit Bull que lhes causou vários ferimentos. Martha, cidadã
alemã e Eugenia, chilena, foram vítimas do ataque daquele animal que fugiu da
casa de um vizinho da região, que está neste momento a ser objecto de uma
investigação por parte do Ministério Público. De acordo com o relato de Martha,
o cão atacou-a, derrubou-a e mordeu-lhe severamente o braço e o ombro
esquerdos. A Pit Bull também atacou a sua companheira, mas antes que esta
viesse a sofrer o mesmo ou mais danos, um motorista interveio e salvar as duas
mulheres de um desfecho ainda pior. A alemã disse também que aquele cão poderia
ter matado uma criança devido à sua agressividade, mas que felizmente não
chegou a esse ponto. Esta notícia foi primeiro tornada pública pelo jornal
diário regional paraguaio “Cronica”.
A seguir aos carteiros, que andam de porta em porta, as Testemunhas de Jeová, que tendem a proceder do mesmo modo, são o segundo grupo de pessoas mais lesado pelos cães nas suas residências, porque não se agradam de estranhos nem se deixam seduzir por falinhas mansas, comportamento que para eles indicia gente suspeita e potenciais presas. Em locais remotos do Paraguai, não resta a qualquer missionário outra solução do que meter-se ao caminho e visitar casa a casa. Mas nas grandes cidades, esta organização religiosa há muito que mudou de estratégia, trocando as visitas domiciliárias por pequenos stands móveis colocados em pontos estratégicos, onde a afluência das pessoas é maior, presenteando-as com publicações em várias línguas, longe dos cães e de outros perigos.
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