quarta-feira, 27 de setembro de 2023

CONVERSAS COM UM TOURO SENTADO

 

Como é de calcular o nosso Touro sentado nada tem nada a ver com o histórico Sitting Bull (Tȟatȟáŋka Íyotake), chefe índio Hunkpapa Lakota que derrotou o 7º Regimento de Cavalaria do General Custer na Batalha de Little Bighorn e que acabou assassinado pela polícia da Reserva Indígena Standing Rock durante uma tentativa para prendê-lo, mas do Dobby, um CPA que sai de casa tal como saem os touros dos curros, dispostos a virar tudo que apanharem pela frente, mas com uma diferença: os touros são picados (torturados) para saírem assim e o Dobby “arrebita as orelhas” pela parcimónia da dona. De algum tempo para cá, o ensino deste binómio tem incidido mais sobre a sua condutora, o seu desempenho e respectivas consequências, também sobre as suas responsabilidades e prerrogativas, para que possa liderar e controlar o cão que tanto a ama, porque o Dobby é um anjo nas mãos do adestrador e transfigura-se num diabo à sombra do aconchego da dona. Se a Maria for mais atenta, usar de maior concentração e se apegar aos protocolos, alterando inclusive algumas rotinas diárias (o cão tem que sair), verá finalmente que o seu “touro” não passa de um adorável “bezerrinho de mama”. Ontem, paralelamente com a condução em liberdade em ambiente resguardado, dedicámo-nos mais uma vez à sociabilização. Devido a várias erros de condução da sua líder, que já deveriam ter sido eliminados, o Dobby reboca a dona à trela, atrasa-se na condução em liberdade e executa o tricomando básico atrasado - trabalho não nos falta!

Sem comentários:

Enviar um comentário