segunda-feira, 18 de julho de 2022

QUANDO NOS LIVRAREMOS DOS BÊBADOS?

 

Desde criança, por mais que tentasse esconder-me ou encolher, sempre fui interpelado por bêbados, doentes mentais e abelhas (ultimamente as gaivotas também me têm bombardeado). Nas filas para prós autocarros e nas grandes aglomerações de pessoas, como se não houvesse ali mais ninguém, há sempre um bêbado ou um maluco desconhecido para me importunar e, quando nenhum deles aparece, logo avança uma abelha para me picar, mesmo que eu seja um entre mil. Não me queixo das picadas das abelhas porque sei que fazem falta à polinização de plantas e árvores e como cada vez há mais malucos, cada um com a sua pancada, já não os estranho, mas continuo sem paciência para aturar bêbados, porque no auge dos seus delírios são capazes de tudo, de provocar toda a casta de crimes e acidentes, de agredir e assassinar cônjuges, de destruir as suas próprias famílias, assim como matar e maltratar pessoas e animais. Eu bem sei que há bêbados que não lhes dá para o mal, mas bem é que não estão! Passemos à notícia de uma bêbada divulgada pela imprensa online alemã.

No município polaco de Ciechocinek, na voivodia da Cujávia-Pomerânia e no condado de Aleksandrów, na passada quinta-feira, dia 14 e julho, pelas 11h00, uma mulher bêbada de 44 anos, a pretexto de ter ficado irritada com o seu pequeno cão que gemendo lhe chamava à atenção, atirou-o pela janela fora do seu apartamento num 4º andar. Os vizinhos dos apartamentos ao lado que viram o cão morto no chão ligaram para a polícia, que rapidamente descobriu a quem pertencia. De acordo com uma reportagem do canal de notícias polaco TVN24, a bêbada não se encontrava sozinha em casa, mas acompanhada por um homem de 61 anos de idade, também ele bêbado, acabando ambos presos. A polaca apresentava uma taxa de alcoolemia de 3g/l e vai enfrentar uma pena de prisão até cinco anos, que é a pena aplicada na Polónia a quem mata um animal com particular crueldade. Cada vez tenho mais razões para não gostar de bêbados!

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