Quando se ensina um cão para guarda sem recorrer à recompensa, a captura tende a ocupar o seu lugar, o que dificulta de sobremaneira a cessação dos seus ataques, que para acontecer imediatamente, irá necessitar de meios declaradamente violentos, o que para além de atentar deliberadamente contra o bem-estar animal, gera inevitáveis atrasos no travamento dos ataques inusitados, delongas que poderão ser fatais para quem os sofre – os cães deverão operar por força da recompensa e não por acções de auto-satisfação que a desconsideram e favorecem os seus instintos, não tardando por isso a tentar impor a sua própria vontade e a tornar-se incontroláveis. À luz de que direito treinaremos cães assim? Caberá a alguém fazê-lo? Ao cidadão comum não será certamente!
quarta-feira, 4 de outubro de 2023
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