Hoje ainda é dia de
Portugal e quase não assinalávamos a efeméride, porque os falidos canais de
televisão nada trazem de novo e somos obrigados a descansar da CMTV e
dos crimes que noticia a toda a hora (a SIC
está-lhe
a apanhar o gosto, porque é o que está a dar). E como estamos fartos do vedetismo
do Presidente da República e das novelas relativas ao Dr. Bruno de Carvalho,
contestado presidente do Sporting Clube de Portugal, também para descansar da tarde
de ontem, acabámos por ir comer uma muamba de galinha à moda de Angola a
convite de uns amigos, petisco que adorámos e onde não faltou o quiabo e o fubá
de mandioca.
Sentados à mesa de amigos
e com este prato à frente, comemorámos a preceito um dia que é também das
comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo. Ainda que o prato não seja
tipicamente português, o vinho que o acompanhou era. Como dificilmente
retornaremos às glórias do passado e o presente a ninguém orgulha, o que poderemos
desejar neste dia para o País? Obviamente a libertação do pesado fardo da
dívida externa que sobre todos recai.
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