Nos Estados Unidos, um
poodle chamado FIGGY,
com 18 ANOS DE IDADE,
já cego e com problemas de artrite, foi levado pelos seus donos desagradados a
um hospital veterinário para ser abatido. Os médicos dali entenderam não satisfazer
o pedido daqueles donos, uma vez que o Figgy estava surpreendentemente apto
para a idade e ainda saudável para desfrutar a vida, apesar dos seus
proprietários afirmarem que se tinha tornado num animal muito estúpido.
Os médicos ao constatarem
a indiferença dos donos pela sorte do cão e antes que outros satisfizessem o
seu pedido, decidiram ajudar o Poodle, entrando em contacto com a organização “MUTTVILLE SENIOR DOG RESCUE”,
que cuida de cães idosos e abandonados, para que o Figgy viesse a passar o
resto da sua vida com alguém que verdadeiramente o estimasse, o que não tardou
a acontecer, porque passados poucos dias foi adoptado por uma senhora, de nome EILEEN,
que de imediato se prontificou para cuidar dele.
Em declarações à “DODO”, editora online
americana dedicada aos animais e aos seus direitos, a nova dona do Figgy disse:
“ Eu não posso acreditar que estes preciosos anjinhos, que dedicaram amor e
lealdade aos seus donos durante toda a vida, de repente, venham a morrer
sozinhos. Eles merecem amor e segurança pelo muito que deram”. Ainda sobre a
Dodo, cujo símbolo se encontra a seguir e que tem sede em New York, convém dizer
que o seu site foi lançado em Janeiro de 2014, que é é um dos mais populares
editores do Facebook, alcançando nesta rede social 1 bilião de visualizações de
vídeo em Novembro do ano seguinte.
Afortunadamente o Figgy
teve uma segunda chance e teve-a porque ainda há gente que verdadeiramente
gosta e preocupa-se com os animais, mesmo com aqueles que são idosos, doentes e
com pouca expectativa de vida. O facto de um cão ser uma sombra do que já foi,
ao patentear menor forma física, não é motivo suficiente para ser menos amado e
merecer menos atenção. Organizações como a Muttville Senior Dog Rescue não há
muitas e fazem falta em qualquer lado. Daqui estendemos o nosso profundo apreço
por quem abraça diariamente esta missão, particularmente nos dias que correm, onde
há gente que abandona os seus num hospital e desaparece sem deixar rasto. Quem
abandonará o seu companheiro mais depressa: o cão do dono velho ou o dono do
cão velho? Assim é, por vezes, a gratidão dos homens!
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