Para
a realização do teste, 3.750 pessoas de todo o Reino Unido doaram amostras de
roupas usadas que foram presas a suportes de metal para os cães farejarem
(meias e máscaras). Se a peça de roupa cheirasse a Covid-19, o cão indicava
isso ao seu treinador; se não detectasse o vírus, passaria pela amostra sem dar
qualquer indicação. Perante o seu acerto, os cães foram recompensados com uma
guloseima ou com um jogo de bola. “Isto prova o impacto positivo que os cães,
com seu rápido tempo de resposta, podem ter na triagem em massa quando acompanhados
por um teste de PCR confirmatório, enquanto continuamos a lutar contra a
pandemia. Acreditamos que seus narizes podem fornecer uma forte linha de defesa
contra futuras pandemias”, disse o diretora científica e investigadora
principal do estudo, Claire Guest, no site dos cães de detecção médica.
Este teste inglês sucede e confirma um alemão realizado em Hannover e depois de vários aeroportos, como o de Helsínquia e do Dubai, já estarem a usar cães na detecção do Covid-19 nas suas áreas de embarque e desembarque. Não obstante, a confirmação da utilidade canina na detecção do Covid-19 é sempre bem-vinda.
Sem comentários:
Enviar um comentário