No
passado dia 07 de Maio, em Saint-Jean-de-Védas, comuna francesa na região
administrativa da Occitânia, no Departamento de Herault, uma menina de 9 anos
de idade, quando se encontrava no quintal do seu condomínio, foi violentamente
atacada por um cão American Staffordshire Terrier que se encontrava solto.
Segundo disseram os pais da criança ao jornal regional Métropolitain, a menina
foi atacada “quando se sentava no espaço verde residencial para assistir aos
passos de dança do dono do cão”. Transportada para o hospital, a menina ficou
internada 3 dias, sendo gravemente ferida no couro cabeludo, o que a levou a
ser operada com recurso a anestesia geral. Os pais apresentaram queixa na
gendarmerie local, que de imediato abriu uma investigação, desejando duas
coisas à filha: “que a menina não guarde as consequências físicas e
psicológicas da agressão e que este tipo de acidente nunca mais volte a
acontecer com ninguém.” O Maire da cidade notificou os donos do cão agressor para
fazerem os exames de saúde obrigatórios do animal e sujeitá-lo também a uma avaliação
comportamental.
Este ataque é uma consequência pouco vista de haver um dono aos pinotes com um cão à solta. Não sei se o senhor em questão é bom bailarino ou não, mas inconsciente e insanamente despreocupado é de certeza. Contra gente como esta dificilmente teremos defesa e muito menos teve a menina diante de um cão daqueles. Resta-nos estender a nossa solidariedade aos pais da criança, fazer nossos os seus desejos e desejar rápidas melhoras à menina. Quanto ao vizinho bailarino, nada de multas ou de penas suspensas - pena de prisão efectiva mais indemnização - para que não volte a fazer coreografias com a vida dos outros.
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