Segundo
fez saber a polícia local, na cidade alemã de Bad Säckingen, no distrito de
Waldshut, região administrativa de Freiburg, no estado de Baden-Württemberg,
pelas 20 horas do passado domingo, quando se encontrava a passear os seu cão
num parque, uma senhora de 59 anos foi abordada por um homem desconhecido, que
a apalpou e tentou beijar. A senhora conseguiu libertar-se e o desconhecido caminhou
com dificuldade em direcção ao centro da cidade. O suspeito foi descrito como
tendo entre 20 e 30 anos; de 1,75 a 1,80 m de altura; magro; tom de pele
escura; barba negra; cabelo preto curto; vestido com uma camisa Bordeaux/lilás;
colete escuro e jeans azuis, que não falava correctamente o alemão (se isto não
é a descrição de um emigrante, eu vou ali e já venho!).
Em ocasiões destas um cão de defesa pessoal dá muito jeito, porque correctamente ensinado e debaixo de ordem, não permite que ninguém se aproxime do seu dono num raio de 1,5 a 2 m, avisando da presença de um estranho a uma distância bem maior. Devido ao melindre da situação, nem todas as violações são comunicadas à polícia, o que permite que alguns predadores sexuais continuem soltos e o número das vítimas seja maior do que o divulgado oficialmente. É costume ouvir-se “que no dia em que se inventaram as armas de fogo, os fracos tornaram-se valentes”, do mesmo modo, a mais frágil das senhoras poderá estar segura com um cão de defesa pessoal a seu lado. Em matéria de segurança, mais vale ter um cão que nos defenda do que outro que não é capaz de se valer a si próprio.
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