quinta-feira, 22 de março de 2018

ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS SOBRE OS CÃES DE NEW YORK

Os resultados que vamos revelar foram extraídos de algumas estatísticas levadas a cabo pelo Jornal “The New York Times”, que se valeu para o efeito dos registos caninos oficiais e da boa vontade dos funcionais públicos relacionados com a problemática dos cães.
Averiguando onde se hospedariam os cães acima dos 22 kg naquela grande metrópole, os investigadores descobriram que 18% deles se encontra em Staten Island (o número mais levado), que no Brooklin, em Manhattan e no Bairro de Queens o seu valor é idêntico (14%) e que no Bronx apenas 10% dos cães pesam de 22 kg para cima.
Simultaneamente descobriu-se que há medida que o preço das moradias aumentava, os cães que iam para lá viver eram cada vez mais pequenos e caros. Querendo aquilatar da preferência dos nova-iorquinos relativa às diferentes raças caninas, os investigadores ao serviço daquele jornal, depois de afirmarem que há raças que sempre mantêm a primazia em determinados bairros, como o é o caso do Pitbull no Brooklin e o Rottweiler no Bronx (está-se mesmo a ver porquê), elaboram uma lista de preferências das 10 primeiras.
No topo da lista de preferências encontra o Yorkshire Terrier (1º), seguido pelo Shih Tzu (2º), em terceiro vem o Labrador(3º), depois o Chihuahua (4º), logo a seguir o Pitbull (5º), em 6º o Bichon Maltês, em 7º o Pastor Alemão, depois o Beagle (8º), em 9º o Poodle e finalmente em 10º lugar o Lulu da Pomerânia. Há excepção do Labrador, do Pitbull e do Pastor Alemão, os sete cães restantes são cães miniatura, de luxo e de indumentária, muito embora o Beagle se preste pouco para isso
Quanto aos nomes dos fiéis amigos dos nova-iorquinos, os seis mais comuns são, por ordem decrescente, os seguintes: Max, Bella, Coco, Charlie, Rocky e Lola. Nova Iorque é uma cidade que retrata o mundo, uma enorme metrópole multicultural bem distinta de outras cidades da América, onde a extravagância, o exotismo e a irreverência tropeçam por vezes no crime, nas drogas e noutros tráficos, muitas vezes sem se dar por isso, tendências que os nova-iorquinos manifestam também na escolha dos seus cães, que acabam por reflecti-los, anunciar para o que vivem e denunciar as suas expectativas.  

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