terça-feira, 15 de agosto de 2023

XIAOMI À CONQUISTA DO MERCADO E DO MUNDO

 

Sempre conheci o mundo governado por caucasianos e não me dei mal, o que não me parece que venha a suceder no futuro. Com o rumo que as coisas estão levar, com os chineses a vender e a comprar tudo por toda a parte, virá o planeta a ser dominado por orientais? Não sei se ainda será nos meus dias, mas não deverá tardar, a menos que o mundo colapse e ninguém se consiga salvar. A multinacional chinesa Xiaomi, dedicada à electrónica, lançou um novo pacote de produtos dos quais se destaca o XIAOMI MIX FOLD 3, um dobrável ao estilo do Samsung Galaxy 2 Fold 5, no entanto com melhores câmeras e um novo mecanismo de dobradiça constituído por uma mistura de material de carbono, cerâmica e aço, o que torna o dispositivo mais fino e perto de ser o dobrável mais fino de todos os tempos (apenas o Honor Magic V2 é um pouco mais fino), funcionando dentro dele um Snapdragon 8 Gen 2 acompanhado de 12 a 16 gigabytes de RAM e até um terabyte de espaço de armazenamento. O preço inicia-se no equivalente a 1.100€. O MIX Fold 3 é particularmente interessante devido à câmera quadrupla de alta qualidade em megapixéis e às lentes teleobjectivas com zoom de periscópio.

A Xiaomi apresentou ontem também o XIAOMI PAD 6 MAX 14, um tablet de 14 polegadas (35,56 cm) que se deve manter com o seu preço comparativamente baixo (pelo menos na China). Este tablet topo de gama em alumínio tem 16 gigabytes de RAM e um terabyte de espaço de armazenamento deverá custar cerca de 600€. Tirando a diagonal e o preço, o tablet é menos chamativo. É alimentado pelo Snapdragon 8 Plus Gen 1, a tela é um display LC com painel IPS que oferece uma resolução de 2.960 x 1.848 pixéis, que suporta HDR10 e Dolby Vision. Vale a pena destacar a sua bateria com os seus 10.00 mAh e uma opção de carga rápida com 67 watts. Como é costume nesta classe de aparelhos, o Pad 6 também vem com quatro autofalantes. Quanto ao software conta com o Android 13.

Este fabricante chinês apresentou também a sua próxima geração de pulseiras de fitness (inteligentes), a XIAOMI BAND 8 PRO, que mais parece uma reminiscência do Apple Watch. Na versão 8 Pro, a pulseira da Xiaomi deverá ter ao autonomia de duas semanas em uso normal. Se você optar por ter a tela sempre activa, esse tempo cai para pouco menos de uma semana, o que ainda é um valor respeitável quando comparado e face à grande tela de 1,74 polegadas (4.4196 cm). Por outro lado, o aparelho rastreia como de costume mais de 150 desportos, tem GPS a bordo e caso houvesse parceiros para essa função em Portugal, poderia inclusive pagar ingressos para os mais variados desportos. A Band 8 Pro é um dos rastreadores mais baratos disponíveis e custa o equivalente a 50€!!!.

Foi também apresentado ontem o XIAOMI CYBERDOG 2, um cão-robot mais ou menos fofo que parece particularmente real. Porém a sua aparência é de difícil adaptação, uma vez que a cabeça se parece com um tamanco. De qualquer modo, este cão-robot, que pesa quase nove quilos, é capaz de poder ver e ouvir através de 19 sensores, entre outras coisas. Sensores tácteis permitem-lhe que sinta o movimento. No que concerne ao mecanismo do Cyberdog 2, a Xiaomi conta com quadro aberto. Uma comunidade de entusiastas deste cão-robot deverá ser capaz de aumentar as valências deste volumoso companheiro do dia-a-dia. O Cyberdog 2 está à venda na China por pouco mais do que 1.600€.

Para passarmos a ser todos chineses, considerando o que nos vem da China, ainda que nem sempre estejamos cientes disso, só nos falta falar mandarim, uma língua do presente com um grande futuro pela frente. Quanto ao cão-robot chinês, ele ainda está a léguas dos produzidos nos Estados Unidos. Estou em crer que futuramente, o uso dos animais nas guerras remeter-se-á a combates entre bichos de lata com componentes electrónicos, armados até aos doentes e carregados de explosivos como já sucede com os drones na Guerra da Ucrânia.

PS: Não sei que raio de “adubo” puseram os chineses nas suas guardas de honra para terem soldados tão altos, quando a sua população é histórica e geneticamente baixa. Nem imagino o que teriam esgaçado por lá. Teriam feito algum banco de sémen destinado a mongóis para produzirem super-soldados, sonho que os russos já tiveram? Se o objectivo era impressionar o mundo, já o conseguiram! O bom e o barato têm um preço que só as ditaduras alcançam pela exagerada exploração da sua força laboral, como é o caso da China onde todos têm direito a ficar calados!

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