A GUERRA DAS MÁQUINAS
já cá está e veio para ficar e, para que tem tiver dúvidas, basta relembrar
como foi morto recentemente o egípcio Ayman al-Zawahiri, líder da Al-Qaeda,
eliminado por um ataque de drones. Há muito que estão a ser estudados e utilizados
CÃES-ROBOT para
substituírem os actuais cães de carne e osso em missões policiais e militares,
nomeadamente de patrulhamento, pelo que futuramente poderão vir a ser
produzidos em série como qualquer tipo de armamento.
Neste
momento, no intuito de proteger a estação da Força Espacial dos Estados Unidos,
estão a ser usados dois cães robots – oficialmente conhecidos como “VEÍCULOS TERRESTRES NÃO TRIPULADOS
QUADRÚPEDES (Q -UGV)”, que se espera serem automatizados para
certas tarefas de segurança, principalmente para tarefas manuais e repetitivas,
avaliações de danos e para patrulhas, economizando-se assim milhares de horas
de trabalho. Actualmente, cada máquina destas custa a módica quantia de US$
150.000.
Os cães robóticos usados pela Força Espacial norte-americana estão a ser construídos pela empresa GHOST ROBOTICS, com sede em Filadélfia, empresa que escreve no seu site serem estes robots imparáveis e, após qualquer deslize, queda ou falta, podem levantar-se instantaneamente e retomar as suas tarefas. Estes cães de lata e de alta tecnologia possuem sensores visuais e auditivos que lhes permitem laborar tanto debaixo de controlo humano como de modo independente.
A Força Aérea norte-americana, responsável pela sua Força Espacial, já usa os cães robóticos nas suas bases há quase dois anos, usando-os para patrulhar áreas onde pessoas e veículos estão proibidos de entrar. Se a invenção das armas de fogo estoirou com os valentes, que a partir dali tiveram que se haver com os cobardes, as máquinas virão a matar surda, cobarde e indiscriminadamente tudo o que lhes aparecer pela frente, de acordo com o seu propósito e múltiplas vantagens. Seria bom que as máquinas só se eliminassem umas às outras, mas isso ninguém me garante!
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