Esta
semana neste blogue foi a semana dos islandeses, coisa muito rara, porque esta
foi a primeira vez que tivemos mais do que um visitante da Islândia, país
insular no Atlântico Norte e o menos povoado da Europa. A Ilha tem um cão tornado
autóctone desde o final no Séc. IX, que para lá foi levado pelos viquingues – O CÃO PASTOR ISLANDÊS (ISLENSKUR
FJÁRHUNDUR) – um pequeno cão tipo Spitz, de
personalidade forte e entusiasta, que viu a sua população drasticamente
reduzida no Séc. XIX devido a um surto de esgana (cinomose). Na época, antes
do tratamento contra a ténia ter sido descoberto, estes cães foram banidos da
capital islandesa, afastamento que se manteve até à actualidade. Hoje,
já sem risco de extinção e bem quisto, este pequeno cão pastor (na foto seguinte) é
considerado de fácil adestramento, um bom guarda e um excelente companheiro.
Devido ao distanciamento geográfico que os separa (cultural também), os islandeses pouco sabem acerca dos países mediterrânicos europeus e vice-versa. De inegável herança escandinava, a Islândia é hoje uma próspera nação que mantém um sistema de bem-estar social baseado nessa herança, oferecendo assistência médica e educação superior para todos os seus cidadãos.
A
maioria dos islandeses são descendentes de colonos nórdicos e gaélicos (89% de
islandeses; 5% de polacos; 1% de lituanos e 5% de outros). O islandês, uma
língua germânica do norte, descende do nórdico do Velho Oeste e está
intimamente relacionado com o feroês. A herança cultural do país inclui cozinha
tradicional islandesa, literatura islandesa e sagas medievais. A Islândia tem a
menor população de qualquer membro da NATO e é a única sem exército permanente
(os Estados Unidos encarregam-se disso), possuindo apenas uma guarda costeira ligeiramente
armada.
Quero daqui enviar para os irlandeses que visitaram esta plataforma o nosso sincero bem-vindo, esperando que continuem a visitar-nos e que connosco mantenham vivido intercâmbio. Obrigado pelo contacto.
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