Este foi um dos poucos anos em que não bebi água-pé e comi castanhas, com estas a esgotarem-se ao meu redor antes da noite cair. E agora que falo do São Martinho, lembro-me de um tio que já cá não está e que todos os anos fazia água-pé, e que água-pé ele fazia! Não cumpri com a tradição, mas cumpri com minha missão e fui dar aulas à cachorra CPA negra GAIA, cachorra de enorme potencial que já começa a destacar-se no grupo escolar, apesar de só ter 5 meses de idade. Acima dos parâmetros próprios para a sua idade (físicos, cognitivos e interactivos), a cachorra, conforme se pode ver dificilmente na foto acima, já consegue vencer obstáculos complicados, nomeadamente saltar para a base de um candeeiro público, elevado a 1m de altura e suportado por quatro pés de ferro forjado, artisticamente rematados. Não bebi água-pé, mas soube-me muito bem ver a cachorra a evoluir.
quinta-feira, 11 de novembro de 2021
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