Com
a Leonor a estudar afincadamente para as provas (só lhe interessa tirar 20 em
cada uma delas), apenas podemos contar com a Débora e a Inês nos trabalhos de
ontem, às quais se vieram juntar o Pedro Mortágua e o Jorge Filipe. O plano de
aula assentou sobre a resolução de problemas na condução dinâmica, nomeadamente
sobre a partida para os saltos e o controlo dos cães nos percursos circulares,
que obrigam ao adiantamento dos condutores em relação aos cães. A foto acima
lembra-nos que o Natal está próximo e os cães nela presentes parecem evocar
esse tempo maravilhoso, uma vez que ambos se “deitaram à vaca”, exactamente
como aquela que se encontra representada nos presépios. Na foto seguinte vemos a totalidade dos binómios que compareceram aos trabalhos.
Se no tempo dedicado ao trabalho específico as duas classes trabalharam individualmente, no tempo destinado ao trabalho geral todos trabalharam em benefício do cachorro CPA Jonas, servindo-lhe de incentivo, exemplo e amparo para levar de vencida as suas dificuldades biomecânicas indissociáveis da linha que pertence. Apesar de múltiplas dificuldades, o cachorro conseguiu ultrapassá-las. Tanto a Débora como a Inês precisam de aplicar a voz de modo mais claro e modelado, passando do sussurrar para o exclamar na comunicação com os seus cães, substituindo também a força pelo dissuasão dos comandos verbais. O Carlos Silva não deve e não pode dividir a liderança do Oliver com a Inês, porque o Cão de Água fica confuso, foge para quem não lhe pede trabalho, cria entraves ao processo pedagógico e aprende a ser manhoso – comandar o Oliver é tarefa da Inês. O Jorge Filipe tem que ser mais meticuloso na condução da CPA Gaia, para se livrar da política de “meia bola e força” que o faz andar a reboque da cachorra, perdendo por causa isso o seu controlo. Participaram nos trabalhos os seguintes binómios: Débora/Kiko; Inês/Oliver; Jorge/Gaia e Pedro/Jonas.
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