Em NEUHAUSEN,
município alemão de Esslingen, região administrativa de Stuttgart, no Estado de
Baden-Württemberg, na noite da passada Quinta-feira, num restaurante situado na
SCHARNHÄUSER Straße,
um homem de 26 anos que se encontrava visivelmente embriagado, anteriormente
identificado como ladrão, pretendia sair do estabelecimento atrás citado com
uma garrafa de vinho por pagar. Surpreendido por uma empregada do restaurante,
o larápio deu ordens ao seu cão, um rafeiro de grande porte, para atacá-la,
sendo a jovem de 22 anos transportada ao Hospital de Neuhausen em consequência
dos ferimentos infligidos pelo animal. Devido ao dolo causado e segundo a polícia,
o ébrio irá ser presente a tribunal.
Episódios destes
remetem-nos para os cuidados a haver na selecção e capacitação de cães para
guarda, que só deverão ser aceites pelo equilíbrio e idoneidade encontrados nos
seus condutores, já que um cão assim tanto serve para atacar como para
defender, tanto para guardar como para roubar, porquanto é uma arma e como tal,
nada deverá estar ao alcance de todos ou ser distribuída arbitrariamente, como
acontece nos Estados Unidos e noutros países “sem rei nem roque”, onde a vida
humana tem pouco ou nenhum valor. Um cão poderá ser usado para protecção e
segurança, mas nunca para a coacção deliberada, nua e crua, porque não o
queremos para criminoso, agente subversivo ou terrorista.
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