Depois
de amanhã, domingo, dia 10 de março de 2024, acontecem as ELEIÇÕES LEGISLATIVAS PORTUGUESAS
DE 2024, ocasião em que se elegerão os deputados à Assembleia
da República (parlamento) e, consequentemente, o novo governo. Não creio que
delas resultem grandes mudanças, mas diante da obrigatoriedade do “salve-se
quem puder”, há que “escolher do mal, o menos”, tendo cada um o cuidado de não
depositar grandes expectativas na sua escolha, porque a corrupção não é fácil
de destronar. Também não será desta que atingiremos a 1ª velocidade na Europa,
ainda mais com a dívida soberana que temos.
Nesta campanha eleitoral têm chovido carradas de promessas que ninguém espera vir a cumprir, mas como a esperança, dizem, é a última coisa a morrer e a religiosidade popular encontra razões nas três religiões monoteístas e messiânicas que por cá passaram, é expectável que um ou mais “messias” se levantem aos olhos do povo, enquanto não forem desmascarados e acusados pelo Ministério Público. Os nossos políticos falam de justiça, mas não a querem ver por perto; falam de futuro e só pensam no presente; nada resolvem e endividam-nos enquanto prosperam, o que faz subir a abstenção – a escolha não irá ser fácil! As eleições só são importantes para quem não pode perder e uma confusão para quem nada tem a ganhar.
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