Não
fora o líder de uma das mais poderosas nações da Terra e avaliado apenas como
proprietário canino, Joe Biden é um líder fraco, quem também o desnuda é o
comportamento do seu CPA Commander, que poderá também ser agravado pela falta
de tempo do Presidente para o lupino. O Pastor Alemão de dois anos foi exilado
da Casa Branca em outubro passado e enviado para local desconhecido. Um pedido
de liberdade de informação da CNN revelou a extensão do comportamento
indisciplinado deste animal de estimação. A emissora recebeu centenas de
documentos que revelavam que o comportamento do cão estava a causar alarme nos
membros do Serviço Secreto designados para proteger o Presidente dos Estados
Unidos. “As recentes mordeduras de cães desafiaram-nos a ajustar as nossas
tácticas operacionais quando o Commander está presente – por favor, dêem-nos
bastante espaço”, dizia um e-mail. Os agentes foram orientados a serem
“criativos para garantir a nossa segurança pessoal”. O Commander permaneceu na
Casa Branca mais três meses após o envio deste e-mail.
Num incidente, na casa de praia do presidente em Rehoboth Beach, no Delaware, um agente do Serviço Secreto foi mordido quando caminhava no quintal. Segundo o relato, a dentada causou um ferimento aberto grave, com o agente a perder uma quantidade considerável de sangue e a precisar de seis pontos. Mais 10 incidentes exigiram tratamento médico. O Commander chegou à Casa Branca em 2021, quando era ainda um cachorro. Ele foi um presente de James, o irmão mais novo de Joe Biden, sendo o segundo cão dos Bidens a ser banido, depois de Major, outro Pastor Alemão, que foi enviado para morar com amigos no Delaware. Este cão teria “mordido alguém durante uma caminhada” em março de 2021, semanas depois de morder outro membro da equipa de segurança. Na época, a equipa de imprensa da Casa Branca disse que Major “estava ainda a adaptar-se ao novo ambiente”. Biden insistiu que Major, que foi resgatado de um abrigo de animais em 2018, era um “cachorro doce”. Quando presidente eleito, Biden fracturou um pé enquanto jogava com Major no Delaware, o que lhe exigiu o uso de uma bota de caminhada durante vários meses. Os Bidens acreditavam que o comportamento indisciplinado dos cães foi desencadeado pelo ambiente stressante da Casa Branca.
Não restam dúvidas que Joe Biden é um fraco líder para os seus cães e é-o atendendo à idade, à menor robustez física, à falta da resiliência necessária e à ausência de disponibilidade para estar com os seus cães. Como os Bidens não devem politicamente evidenciar a fraqueza de Joe e querendo isentar de qualquer culpa os Pastores Alemães, atiram para o ambiente stressante da Casa Branca a responsabilidade dos desagradáveis incidentes. O simpático octogenário deveria ter mandado educar os seus cães a outrem e só depois trazê-los para a Casa Branca, depois de confirmado o seu controlo sobre os animais. Como não o fez, tornou abusiva a entrada daqueles animais na sua residência oficial. Como bons Pastores Alemães acarinhados pelos seus donos e vendo-os frágeis, naturalmente optaram por defendê-los de tudo e de todos, por tudo e por nada, o que prova não serem aqueles cães os indicados para tão provecto casal. Estes cães são óptimos como símbolo de poder, mas uma tragédia como relações públicas quando despreparados, quer tenham vindo de um abrigo ou doutro lugar qualquer. Sejamos sinceros, se você tivesse um pai octogenário, já meio entrevado como é o caso, oferecer-lhe-ia um cão que exige-se trabalho e disponibilidade física? Certamente que não!
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