No tempo em que se faziam
crueldades aos cães, quando era mais do que natural ir ao veterinário para cortar-lhes
a cauda, um homem entra num consultório veterinário e pede ao clínico que ampute
a cauda do seu cão. Já com o animal recuperado da anestesia, o veterinário
entrega-o ao dono, que ao olhar para o cão, não gostou do que viu, porque o
animal ainda tinha um coto e o homem não queria ver nenhum pedaço da cauda. O
veterinário disse-lhe que se cortasse totalmente a cauda ao animal ele ia ficar
horrível. Perante a insistência do homem, o clínico voltou a operar o pobre cão
e na hora de entregá-lo ao dono perguntou-lhe por que razão queria o animal
assim e se tal não seria resultado de uma implicância. O dono do cão foi lesto
a responder. “Implicância uma ova! No Domingo a minha sogra vai almoçar a minha
casa e eu não quero ver nenhuma manifestação de alegria!”
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020
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