O único brinquedo que o
Boris tinha até aqui era um diminuto rato de pano, que de tão mastigado, acabava
por ser constantemente regurgitado, mas hoje tudo mudou e recebeu 2 brinquedos
próprios para o seu tamanho e ofício que foram do seu agrado: um churro e uma
bola. Estes brinquedos, que ele faz questão de esconder no seu canto, o que se
saúda, não são exclusivamente para o Boerboel, mas também para o seu dono,
porque através deles alcançarão a parceria e a interacção multidisciplinar,
condições indispensáveis para a desejável e profícua cumplicidade.
O Boris gostou dos dois
brinquedos mal os viu e já percebeu para que servem. A bola é para procurar,
encontrar, trazer e entregar; o churro é para agarrar, sacudir, puxar e não largar,
podendo qualquer deles ser posteriormente usado como modo de recompensa. E como
o Boerboel de burro não tem nada, depressa aprendeu que brincar com o dono pode
ser muito bom.
Quando estes brinquedos
alcançarem plenamente os seus objectivos, é altura de arranjarmos outros para
dar continuidade ao ensino do Boris, que desenvolvido desta forma acabará
certamente por ser bem-sucedido.
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