No
município alemão de Garmisch-Partenkirchen, capital do distrito homónimo, na
região de Oberbayern, no estado de Bayern, na passada quinta-feira, dia 14
deste mês, num restaurante na Maximilianshöhe, inesperadamente, um casal
oriundo da Alta Francónia que passava com o seu Chihuahua, viu-o ser atacado
fatalmente por um Akita Inu pertencente a outro casal do alto vale do Isar.
Os
Akitas dificilmente desnudam as suas intenções, carecem de ser sociabilizados
precocemente e obrigam os seus donos a tê-los constantemente “debaixo de olho”,
porque tudo fazem em absoluto silêncio e de modo imperceptível. Ter um Akita e
não o ter sociabilizado com outros cães é dar azo ao crime e um tremendo
disparate, ainda mais porque estes cães são ciumentos e particularmente
impiedosos com os cães mais pequenos.
Com um Akita Inu americano devidamente treinado, os norte-americanos não gostam de fazer distinção entre o Akita japonês e Americano, pode-se proceder a capturas silenciosas e de surpresa devido ao modus operandi deste animal, capaz de variar por si os modos de ataque de acordo com o particular das situações e a necessidade de surpresa, sendo por isso um cão mais adequado para combater a subversão do que para guarda, podendo ser usado para dar caça a criminosos e terroristas no silêncio da noite sem acordar os ordeiros cidadãos que se encontram merecidamente a descansar (dormir). O Akita americano é mais equilibrado, interactivo, seguro e territorial do que o japonês mercê das selecções operadas nas terras do “Tio Sam”. Independentemente do que acabei de dizer, o que importa guardar é que os Akitas necessitam de ser precocemente sociabilizados, particularmente os japoneses que mostram uma especial predilecção pelos cães alheios, gatos e outros animais domésticos, porque conservam intactos ou quase intactos todos os instintos próprios da predação, pelo que poderão ser uns caçadores inveterados e renitentes.
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