Dificilmente
haverá um povo tão amigo dos animais como o alemão, o que não significa que
todos os alemães sejam assim, porque entre eles sempre houve gente do pior
calibre, literalmente capaz de matar meio mundo debaixo de propósitos obscuros
e ideais nojentos. Em vários lugares na Saxónia há quem se dedique
sistematicamente a envenenar cães e no último fim-de-semana em Wurzen,
envenenaram uma Cocker Spaniel, de nome Maxi, que pertencia ao Centro de idosos
Haus Alma em Hohburg. Segundo Heike Formann, gerente do lar de idosos, o horror
tomou conta de funcionários e residentes, porque a Maxi substituía os cães que
os idosos tiveram em casa, proporcionando-lhes muitos momentos de felicidade.
Este não é um caso isolado, porque em Nischwitz já morreram cães no passado. Administração do lar já apresentou queixa contra estranhos pela morte da adorável cadelinha e está a oferecer 500€ de recompensa a quem der pistas que levem à identificação do criminoso ou criminosos. O acto cobarde de envenenar cães com iscos, sujeita as famílias a um tremendo desgosto pela perca dos animais, a morte de um cão pertencente a um lar é muito mais dolosa, porque os idosos perdem uma âncora que liga os à vida, sendo o animal muitas vezes o único companheiro presente. Se os envenenadores no Estado da Saxónia estão em guerra aberta com os cães, é chegada a hora de lhes dar luta sem quartel, na Saxónia e noutros estados alemães, porque este crime acontece um pouco por toda a República Federal.
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