Nos alvores do século
passado, quando os homens do norte rumavam ao Brasil e deixavam as suas esposas
para trás com os filhos, uma delas, ao descer as escadas do seu quintal, que
davam para um caminho público, ouviu de um homem que por ali passava, vindo de
chegar uma vaca ao boi, animal que pertencia a um tal Lauro, a maliciosa
sentença: “Ai Rosinha, eu só queria ter tanta freguesia como o boi do Lauro!
A pobre mulher,
adivinhando-lhe as intenções e seguindo os seus afazeres, respondeu-lhe: “ Então
se assim é, porque não ficou lá a fazer as vezes do boi?
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