Em
München (Munique), um casal com dois cães entende separar-se e os animais ficam
com o dono na casa que sempre conheceram. Entretanto, a dona entende ir a
tribunal para alcançar pelo menos a custódia de um deles. O juíz decide, tendo
em conta o bem-estar dos animais, rejeitar a reclamação da recorrente e manter
a custódia dos animais ao ex-marido, com quem o animal já estabeleceu um
relacionamento e que é a sua principal pessoa de referência. Decisão certíssima,
porque os cães não podem dispensar a sua liderança e território, porque neles
assenta a sua segurança e bem-estar. Ao invés, a troca simultânea de dono e
território, é a pior maldade que se pode fazer a um cão, porque lança-o na mais
profunda confusão.
PS: Esta notícia foi
tirada do SPIEGEL ONLINE do dia de hoje, do artigo “Urteil in München Frauchen
verliert Trennungsstreit um gemeinsame Hunde”.
Sem comentários:
Enviar um comentário