Na idílica e romântica cidade
austríaca de SALZBURG,
terra que viu nascer um dos maiores compositores musicais de todos os tempos,
Wolfgang Amadeus MOZART,
onde tudo parece arrumado e obedecer a uma ordem universal, também há gente que
não presta, velhaca e cobarde, indigna de viver num lugar assim, onde sucedem
anualmente 20 a 30 ataques caninos, isto sem abranger os casos em que um cão
agride outro, como é o caso que vamos comentar.
SOPHIE
ARBOGAST, uma senhora de Salzburg, saiu para dar um passeio com
o seu CAIRN TERRIER
ao longo do Almkanal, no Distrito de Gneis, conduzindo o seu pequeno cão à
trela. De repente e sem ter provocado o seu agressor, o pequeno terrier de 11
anos de idade é atacado por um Pitbull e dono deste põe-se em fuga. A dona do
Terrier grita desesperada e finalmente o Pitbull larga a sua vítima, que não
teria sobrevivido sem uma cirurgia de emergência.
Com o Terrier maltratado
já socorrido, a sua proprietária volta ao local onde tudo aconteceu, na
esperança de encontrar o dono do Pitbull que nunca apareceu, possivelmente por
trazê-lo solto e sem açaime conforme obriga a Lei ali, Lei que não abrange só aos
Pitbull ou aos cães considerados perigosos, mas que é igual para todos - cão
atrelado sem açaime e açaime para os cães soltos. Apesar das cautelas, já foram
levantados 149 processos judiciais contra donos de cães em Salzburg.
Casos como o que
descrevemos acontecem amiúde em Portugal e penso que no Mundo, em particular
durante a noite, ocasião em que todos os gatos são pardos e os bandidos ou
bandalhos com maior facilidade se “põem à fresca”. Para evitar tamanha maldade
e consequências torna-se imperativo passear durante noite em locais bem
iluminados e bastante movimentados. Sobre a atitude do dono do Pitbull em Salzburg,
um advogado local comparou-a e bem à fuga de um motorista.
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