Uma cadela PASTOR ALEMÃO chamada
SOMBRA, preta-afogueada,
com 6 anos de idade, perita em detectar coca e propriedade da POLÍCIA COLOMBIANA, que
já ajudou a detectar mais de 2.000 kg de cocaína, em malas, barcos e
carregamentos de fruta, é hoje o alvo preferencial do cartel mais perigoso da
Colômbia, o “CLÃ
DO GOLFO”, que tem o seu próprio exército de guerrilheiros e
que oferece uma recompensa de 7.000
US Dólares a quem a matar ou capturar.
Sentindo a vida da cadela
ameaçada, as autoridades colombianas transferiram-na de um porto movimentado na
costa caribenha da Colômbia para Bogotá, a Capital do país, onde ela agora usa
o seu talento para farejar cargas suspeitas no AEROPORTO
INTERNACINAL EL DORADO.
Depois das suas seis horas
de turno, a SOMBRA é
transportada numa carrinha com vidros fumados, sendo por norma escoltada e
acompanhada por dois polícias armados, serviço que o seu manipulador de 25
anos, José Rojas, entende como necessário ao sentir-se responsável pela
segurança do esplêndido animal.
O trabalho desta cadela é
hoje mais necessário do que nunca, porque a Colômbia enfrenta uma luta sem
tréguas contra a crescente produção de coca, aumento que cria dificuldades às
estreitas e tradicionais relações com os Estados Unidos. Um recente relatório
da Casa Branca, em Washington, adiantou que a quantidade de terra destinada à
produção de coca aumentou cerca de 31%.
Diante
do imbróglio, o Presidente da Colômbia, IVAN
DUQUE, promete novas medidas e estratégias para erradicar a
produção de coca, admitindo inclusive o uso de drones e a pulverização aérea.
Entretanto e enquanto a produção de droga não cessar no país, a competente SOMBRA
continuará a executar o seu serviço e a mostrar a sua excepcional aptidão no
combate ao narcotráfico.
PS. Seria capaz de jurar,
pelas fotos que me foram facultadas, que descende de Pastores Alemães negros.
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