O treino matinal de hoje deu
continuidade à sessão anterior, reforçou automatismos e simulou exigências do
futuro imediato, iniciando-se com a condução da Nasha por uma desconhecida,
senhora que foi apanhada de surpresa numa esplanada.
Com um enorme e quase
deserto jardim ao nosso dispor, optámos pela transposição de sebes naturais
para melhorarmos a condição atlética dos cães e a sua capacidade de impulsão, como
é visível na foto seguinte.
E como não podemos
desperdiçar nada, acabámos por valer-nos duma caixa eléctrica como “castelo”,
obstáculo recorrente e fácil de encontrar nos nossos passeios pelas cidades, que
é do agrado da Lexa que o transpõe naturalmente.
Como estamos a tratar de
cães citadinos e importa automatizá-los a parar nas passagens para peões,
repetimos mais uma vez este procedimento a pensar na salvaguarda dos cães e dos
que com eles se cruzam.
A pensar no reforço dos
comandos direccionais e numa eventual demonstração, pedimos aos dois binómios
presentes que efectuassem saltos sincronizados sobre duas floreiras de um
restaurante encerrado.
Como ainda existem nas
cidades muitos locais vedados aos cães, o comando de “quieto” torna-se
imperativo e nós pomo-lo em prática nos mais variados sítios e ambientes. Desta
vez deixámos os cães junto de uma estátua, num largo àquela hora pouco concorrido.
Saímos dali e fomos para
um ponto de bebidas self-service, onde importava que os cães ficassem quietos
enquanto os donos escolhiam as bebidas da sua preferência. Como a circunstância
era fictícia, os donos não beberam nada e os cães portaram-se bem.
Depois voltámos para casa.
No caminho encontrámos vários pinos e aproveitámo-los como bandeiras de slalom,
numa rua medieval pouco movimentada onde donos e cães se recrearam.
Amanhã
abraçaremos outros trabalhos e logo daremos notícia.
PS: O dia da classe
começou com uma ida ao Mercado Municipal, onde comprámos figos “pingo de mel” a
1.2€ o kg e ameixas Rainha Cláudia a 3.5€.
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