segunda-feira, 5 de agosto de 2019

NÃO LHE DEVERIAM TER PEDIDO O CERTIFICADO DE VACINAÇÃO ANTI-RÁBICA?

Na França, na cidade de Montpellier e no Bairro de Petit-Bard, aglomerado habitacional maioritariamente árabe-muçulmano, a polícia viu-se obrigada a prender um homem na noite do passado Sábado, que se apresentava muito agitado e manifestamente bêbado. Este indivíduo, de 35 anos de idade, acabara de bater num cão e de jogá-lo do 3º andar do seu prédio abaixo, tentando depois escapar-se pelas varandas do imóvel, hipoteticamente por ter sido mordido pelo cão, que miraculosamente se salvou.
Depois de preso, o homem recusou-se a fazer o teste da alcoolemia e no seu lugar pregou uma valente dentada na coxa de um dos polícias, que ficou com um dia de incapacidade total para o trabalho. Colocado sob custódia, ele irá ser presente hoje a tribunal, acusado de actos de crueldade contra um animal, rebelião e ultraje e violência contra agentes de autoridade. Também a SPA local, SPA Montpellier Méditerranée Métropole, o equivalente à nossa Sociedade Protectora dos Animais, vai mover-lhe um processo, por ter conhecimento do crime e ter sido ela a tratar e a recuperar o desafortunado cão.
Por prevenção e protocolo é comum nestes casos, nos de mordedura por animais, injectar nas vítimas um soro antitetânico e pedir o certificado de vacinação anti-rábica do cão agressor. Apesar do cão aqui ser outro, atendendo à estupidez do ataque, deveria ter-lhe sido exigido a apresentação de um certificado idêntico. Ter um vizinho muçulmano não significa que o nosso cão venha a correr risco de vida, mas viver com ele num gueto muçulmano é esperar somente o inevitável, porque os cães na boca dos radicais islâmicos são animais impuros que corrompem e emporcalham os fiéis. Deseja-se que o policia mordido não venha a sofrer futuramente de algumas destas pancas, em abono de si próprio, da força que serve e da sociedade que o reclama.

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