Na França, na cidade de
Montpellier e no Bairro de Petit-Bard, aglomerado habitacional maioritariamente
árabe-muçulmano, a polícia viu-se obrigada a prender um homem na noite do
passado Sábado, que se apresentava muito agitado e manifestamente bêbado. Este
indivíduo, de 35 anos de idade, acabara de bater num cão e de jogá-lo do 3º
andar do seu prédio abaixo, tentando depois escapar-se pelas varandas do
imóvel, hipoteticamente por ter sido mordido pelo cão, que miraculosamente se
salvou.
Depois de preso, o homem recusou-se
a fazer o teste da alcoolemia e no seu lugar pregou uma valente dentada na coxa
de um dos polícias, que ficou com um dia de incapacidade total para o trabalho.
Colocado sob custódia, ele irá ser presente hoje a tribunal, acusado de actos
de crueldade contra um animal, rebelião e ultraje e violência contra agentes de
autoridade. Também a SPA local, SPA Montpellier Méditerranée Métropole, o
equivalente à nossa Sociedade Protectora dos Animais, vai mover-lhe um
processo, por ter conhecimento do crime e ter sido ela a tratar e a recuperar o
desafortunado cão.
Por prevenção e protocolo
é comum nestes casos, nos de mordedura por animais, injectar nas vítimas um
soro antitetânico e pedir o certificado de vacinação anti-rábica do cão
agressor. Apesar do cão aqui ser outro, atendendo à estupidez do ataque,
deveria ter-lhe sido exigido a apresentação de um certificado idêntico. Ter um
vizinho muçulmano não significa que o nosso cão venha a correr risco de vida, mas
viver com ele num gueto muçulmano é esperar somente o inevitável, porque os
cães na boca dos radicais islâmicos são animais impuros que corrompem e emporcalham
os fiéis. Deseja-se que o policia mordido não venha a sofrer futuramente de
algumas destas pancas, em abono de si próprio, da força que serve e da
sociedade que o reclama.
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