Segundo noticiou ontem o
jornal britânico “Sun” on-line, a Dr.ª Anne Fawcett (na foto acima), da Escola
de Ciências Veterinárias da Universidade de Sydney, está a recomendar aos donos
de animais de estimação que pratiquem uma boa higiene ao cuidar deles, lavando
as mãos antes e depois de tocar-lhes, não enterrar o rosto no seu pêlo e não lhes
permitir que os beijem. Simultaneamente, caso o proprietário do animal ou outro
membro da família for infectado com o Covid-19, a mesma Dr.ª Fawcett recomenda
que outra pessoa cuide do animal para isolá-lo da mesma forma como se faria com
outro membro da família. Ao ser-lhe pedido o seu parecer sobre as ias dos
cães à rua, Fawcett disse que era seguro levá-los desde que as regras de
distanciamento social sejam observadas e não se mexa nos animais de estimação
de outras pessoas.
Entretanto, a Universidade
de Adelaide, também australiana, está a levar a cabo dois projectos de pesquisa
para determinar se os animais de estimação podem sofrer uma transformação
biológica do vírus, isto depois que vários cães e gatos fora da Austrália foram
infectados pelo Covid-19. Diante da situação, Fawcett esclarece: “ O meu
conselho é usar o bom senso e manter a calma. Precisamos de lembrar-nos que
existem muito poucos relatos do vírus envolvendo animais." Como se
calcula, aguardamos com raro interesse as conclusões dos dois projectos
empreendidos pela Universidade de Adelaide.
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