Em Sudbury, cidade inglesa
no Condado de Suffolk, na Shelley Avenue, no passado dia 23, um tal de Mark
Nixon, enquanto fazia a sua corria matinal, passou por duas senhoras que
passeavam os seus cães separadamente. De repente ouviu um grito de “gelar o
sangue”, ao olhar para trás, viu uma das senhoras caída e o cão dela a ser
mordido por outro por outro maior. De acordo com as declarações do corredor, a
dona do cachorro agredido tentou colocar-se entre os cães, mas o cão maior não
lho permitiu, por ser demasiado grande, forte e demasiado agressivo. “Eu voltei
para trás e tentei separar o cão, mas ele estava trancado no outro” – disse o
corredor, que ainda acrescentou: “A senhora que ajudei ficou extremamente
abalada e teve um grave lesão no ombro.” Mark Nixon (o corredor) acabou por ser
mordido quando interveio, apesar da dentada não lhe ter causado qualquer lesão.
A dona do cão agressor foi identificada e advertida pela polícia.
Em situações destas, quem
não sabe o que fazer deve ficar quieto e não se meter no meio da briga, para
que não venha também a ser vítima do cão agressor, o que acontece com alguma
frequência acidental ou deliberadamente. Separar cães é algo que não está ao
alcance de todos, carece de sangue-frio, conhecimento e experiência,
considerando o particular do cão agressor, a integridade do cão agredido e a
salvaguarda de quem se propõe separá-los, isto se tivermos em conta o bem-estar
dos animais. Dito isto, o corredor de Sudbury teve muita sorte porque podia ter
saído daquele incidente bastante mal tratado.