Começamos o relato do
trabalho que hoje desenvolvemos por divulgar a foto de uma senhora, que por
sinal ficou muito bem, Emília de seu nome, mãe da Sónia por amor e fadista por
paixão, que aparece a segurar um Pastor Belga Groenendael que conhecemos muito
bem – o Shane.
Bem que se podia dizer que
hoje celebrámos o Dia da República Moldava, porque a Svetlana (os outros não
tiveram melhor sorte) acabou por ser “colher para toda a obra”, ao conduzir os
4 cães presente em classe: Bohr, Paco, Shane e Zeus, mostrando desembaraço e elegância.
Na foto abaixo vemo-la a conduzir decidida o CPA Bohr.
Quem não esperava ser
convocada para os trabalhos matinais foi a Sónia (na foto abaixo, ao meio), que
recebeu um inesperado telefonema a solicitar-lhe a comparência. E isto porquê?
Porque a Sónia é muito meiga, calma e tolerante, própria para conduzir cães
inseguros e obstinados. Obstinados não tínhamos nenhum, mas tínhamos o Paco a
necessitar de robustecer o carácter pela experiência feliz.
Quem se entende muito bem
com o CPA Paco é a Svetlana, condutora que a nosso ver nasceu para conduzir Pastores
Alemães, porque é exigente consigo própria e com os outros, decidida, empenhada,
competitiva e ávida de progresso, para quem desistir é morrer (os cães
respeitam e seguem gente assim). Na foto abaixo vemo-la a fazer muito bem o “junto”
como o Paco, enquanto o Paulo vai “enrascado” com o Zeus.
Na recapitulação do “junto
evoluímos em diversas frentes: por 1, por, 2, por 3 e por 4. Na foto seguinte
podemos ver a evolução da classe escoar “em frente por um”, tendo como
Fila-Guia o binómio Paulo/Bohr, por sinal o mais antigo da classe.
Estiveram presentes nos
trabalhos desta Sexta-feira os seguintes binómios: Paulo/Bohr; João/Paco;
Sónia/Shane e Svetlana/Zeus, conforme podemos ver na foto seguinte, ainda que
numa estranha ao escalonamento da matilha escolar (o Zeus vai no lugar so Shane
e vice-versa).
No dia em que se comemoram
os 108 anos da República Portuguesa, a efeméride no adestramento passou ser
internacional. Resta agradecer a comparência à Sónia e a simpatia que o Paulo
Motrena a todos dispensa, bem como a presença da Emília, uma amiga que
consideramos, independentemente de lhe apetecer cantar o fado ou não.
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