quarta-feira, 17 de outubro de 2018

INDIANAPOLIS: MOTORSPORTS, CHILDREN’S MUSEUM AND INDOOR BARK PARK

Quando se fala em INDIANÁPOLIS lembramo-nos imediatamente das suas 500 MILHAS, corrida automobilística que se disputa desde 1911, que é uma das três mais tradicionais do planeta e que é apontada como uma das maiores, tradicionalmente realizada no INDIANAPOLIS MOTOR SPEEDWAY. Mas esta rica cidade norte-americana do CONDADO DE MARION, no ESTADO DE INDIANA, tem muito mais pontos de interesse (industriais, empresariais, arquitectónicos, culturais e desportivos), nomeadamente o CHILDREN’S MUSEUM, que é só o maior museu infantil do mundo.
Para além de tudo isto, a partir do próximo mês de Dezembro, terá também o primeiro parque canino coberto do Estado de Indiana, na área de CASTLETON, o INDY INDOOR BARK PARK, instalação que estará à disposição de donos e cães durante o ano inteiro, independentemente das condições meteorológicas que se verificarem. Como o objectivo desta obra é acrescentar mais um lugar para se viver a palavra comunidade, a administração deste parque canino coberto já estabeleceu parcerias com empresas de serviços e outras ligadas ou acessórias ao sector dos cães.
A direcção do parque adianta que ele não é uma creche canina e que os animais deverão ser sempre acompanhados pelos donos enquanto ali estiverem. Para frequentar as suas instalações existirão várias opções de associação, passes diários para compra e assinaturas mensais. Estas informações e outros eventos podem ser encontrados no site do Indy Indoor Bark Park e os seus últimos desenvolvimentos nas redes sociais Instagram: @IndysIndoorBarkPark e Facebook: Indy Indoor Bark Park. Como na América é tudo à grande e por cá é do jeito que dá, os proprietários caninos lisboetas esperam que não chova muito este Inverno lá para os lados do Jardim do Campo Grande, porque doutro modo terão que se abrigar compulsivamente nos telheiros que dão acesso ao McDonald's. Os americanos pagam para ter, os portugueses querem tudo à borla. No final, quem acabará melhor servido: os pagantes ou borlistas? 

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