Na bonita cidade alemã de BRÜHL,
na Renânia, Distrito de Rhein-Erft-Kreis, a duas dezenas de quilómetros de
Köln, cidade banhada pelo Reno e junto à RESERVA
NATURAL DE KOTTENFORST-VILLE, cidade que foi a
residência oficial dos Príncipes Bispos de Köln e que ainda guarda os palácios
de AUGUSTUSBURG e FALKENLUST,
sendo o primeiro utilizado até 1990 como residência oficial dos presidentes
estrangeiros que visitavam a Alemanha, na passada Quarta-feira, faz amanhã oito
dias, uma senhora de 61 anos estava sentado no banco de um parque, quando o seu
cão abocanhou um pedaço de “bratwurst”, uma salsicha composta por carnes de
porco, vaca e por vezes de vitela, que havia sido previamente preparada com
grãos de veneno azul. A sexagenária mandou o cão largar aquele pedaço de
salsicha e o animal largou-o imediatamente.
Por precaução, a resoluta
proprietária daquele cão levou-o de imediato ao veterinário para evitar
possíveis lesões, confirmando o clínico tratar-se de uma isca venenosa. Devido
à atenção da dona e ao cumprimento pronto e imediato das suas ordens por parte
do cão, o animal não sofreu qualquer lesão. O local onde foi encontrado aquela
isca, foi mais tarde inspeccionado por um funcionário comunitário, que não
encontrou mais iscas no local. A
POLÍCIA DE MANNHEIM, que emitiu esta notícia, avisa os
proprietários caninos na área da RHEINWEG
(Trilha do Reno) para que permaneçam vigilantes e que lhe entreguem as possíveis
iscas que encontrarem, indicando nas redes sociais a localização das suas
esquadras e respectivos contactos telefónicos.
A notícia do ocorrido em
Brühl relembra-nos da importância do treino da recusa de engodos, que nos dias
que correm é de uma necessidade extrema e urgente, porque o aumento do número
de cães é também acompanhado pelo crescimento dos seus inimigos e opositores,
havendo alguns que tudo farão para se livrar dos cães nas suas redondezas,
animais que desprezam, abominam e que querem ver mortos. Vamos fazer-lhes a
vontade? A sexagenária de Brühl diz-nos que não, que a sobrevivência dos nossos
cães está ao nosso alcance e, se assim é – mãos à obra que se faz tarde!
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