Por conta do ecumenismo,
política hipócrita do Vaticano que mais interessa à sua defesa, o Papa
Francisco tem um longo caminho a percorrer, aquele que leva ao arrependimento
da sua Igreja por ter usurpado o poder pela mentira, não ter sido reformada quando
devia, ter perseguido e morto judeus e fomentado as Cruzadas – por se ter
afastado de Cristo, da Graça de Deus, da Escritura e da Fé. Mais uma vez e
secundando os seus antecessores, alguns deles tornados “santos” pela ignorância
popular, Francisco continua a confundir o Reino do Poder com o da Glória, como
se a verdade saísse exclusivamente da “infabilidade” das suas profecias, a
Igreja Romana fosse universal e governasse este mundo. Como resultado disso tem dito repetidas vezes
que os conflitos actuais resultam da bipolaridade entre ricos e pobres, que
todas as religiões pregam o bem e que não existe nenhuma guerra de credos,
mentira que compromete e mais comprometerá as livres sociedades ocidentais,
hoje dominadas pelo laicismo, libertas da lei do “olho por olho e dente por
dente” e apostadas na tolerância, tolerância desrespeitada hoje por aqueles que
nos invadem.
Estamos verdadeiramente na
presença de uma autêntica “Hégira” (الهجرة),
perante uma imigração massiva muçulmana, a princípio pacífica, sobre os países
europeus que considera cafres (الكفار),
termo pejorativo que a lei islâmica usa para designar os infiéis que se recusam
em aceitar a “Sharia”, corpo doutrinário religioso que determina comportamentos
relativos ao viver quotidiano, à política, à economia, aos bancos, negócios,
contratos, família, sexualidade, higiene e questões sociais. A “Hégira” está
normalmente associada à “Muruna” (Doutrina do Equilíbrio), à flexibilidade ou a
suspensão temporárias da Sharia pelos crentes em países não-muçulmanos, a quem
é permitido violar alguns dos seus preceitos em prol da vitória, dando aos
cafres a sensação de que é moderada até se encontrar em vantagem, estratégia em
tudo igual ao mítico “Cavalo de Tróia”, que vem sendo aplicada com sucesso em
várias cidades e territórios europeus, onde os muçulmanos se encontram em
maioria.
Graças a esta estratégia,
quando os primeiros muçulmanos chegam, achamos-lhes graça, porque são só
sorrisos, parecem acessíveis, inofensivos e apresentam hábitos exóticos,
particularmente quando a determinadas horas do dia se prostram sobre um tapete
nas suas lojas em orações para nós imperceptíveis, chegando a vender crucifixos
e imagens da Srª de Fátima, nome da filha de Maomé e local de reverência dos
mouros fatimidas. Com o decorrer do tempo o seu número irá aumentar, tomarão
conta do comércio local e quando se tornar maioritário ali, quem não quiser ir
ao tapete é obrigado a mudar-se para fugir à pressão, à ofensa e à vergonha,
usurpação territorial que podemos ver agora no degradado bairro lisboeta da
Mouraria, que mais uma vez faz jus ao seu nome, local onde os muçulmanos dali reclamam
da autarquia da capital uma nova mesquita, empreendimento que deverá ser
inaugurado no próximo ano e que irá custar-lhe à volta de 3 milhões de euros,
prioridade que a obrigará a desleixar algum do património histórico que herdou!
A reconquista do “Grande Andaluz” continua e desta vez já ultrapassou os Pirenéus!
Afortunadamente somos um País de parcos recursos, porque doutro modo os
prejuízos seriam ainda mais avultados e a invasão muito maior.
Contrariando o parecer do
Papa, pergunta-se: porque não fogem estes pobres emigrantes para os países
ricos de idêntica religião e raiz linguística, como é o caso da Arábia Saudita
e dos Emirados Árabes Unidos? Não seriam ali mais facilmente integrados, melhor
compreendidos e tratados? Não estariam mais perto de Meca e da peregrinação que
lhes é recomendada fazer ali? Não temos a islamofobia como cavalo de batalha,
só não queremos ser enganados, dominados e escravizados pelos bons ofícios de
um novo “Cavalo de Tróia” que nos apresenta um deus que dispensamos e que não
se compadece dos seus seguidores.
Há quem acredite numa
reforma do Islão, nós não, enquanto a “Sharia” e as “Mutaween”, descarados
atentados à Declaração Universal dos Direitos do Homem, persistirem nas
poderosas nações islâmicas sem a oposição do Mundo Ocidental e este nada fizer
para impedir a invasão dos seus esfarrapados e numerosos emissário-missionários,
porque apesar da sua pobreza e desgraça nos cativarem, não podemos pactuar com
os seus ideais sócio religiosos, próprios da Idade Média e que há muito banimos
por considerá-los impróprios da dignidade e condição humanas. E caso tal reforma
vier a ser possível, ela só poderá surgir do conflito interno dos muçulmanos e dentro do seu espaço geográfico (fronteiras), já que a sua religião é
fratricida e todos optam por viver. Perante a actual ameaça somos obrigados a
resistir, a preservar as leis que erigimos e que nos protegem, a defender a
nossa liberdade e a felicidade das nossas famílias. E se isto for ofensa para
alguém, quem estiver mal que se mude, que agarre no burkini e se faça ao mar!
Apostados na defesa dos
nossos valores e da liberdade que nos assiste, não como provocação, circulamos
esporadicamente pela Mouraria com os nossos cães, saindo do Largo do Martim Moniz,
subindo a Rua dos Cavaleiros, penetrando na Rua do Terreirinho até alcançar o
Largo do Intendente, descendo depois a Rua da Palma, num périplo pela nossa
liberdade e identidade, geralmente animados pelo reprovo dos olhares e pelo estrondo
do bater das portas à nossa passagem. Afinal, estamos ou não em Portugal?
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