quarta-feira, 17 de agosto de 2016

FRANCIS YOU’RE WRONG, WE’RE NOT THE SAME AND THE HIJRA ON THE KAFFIRS IS BACK!

Por conta do ecumenismo, política hipócrita do Vaticano que mais interessa à sua defesa, o Papa Francisco tem um longo caminho a percorrer, aquele que leva ao arrependimento da sua Igreja por ter usurpado o poder pela mentira, não ter sido reformada quando devia, ter perseguido e morto judeus e fomentado as Cruzadas – por se ter afastado de Cristo, da Graça de Deus, da Escritura e da Fé. Mais uma vez e secundando os seus antecessores, alguns deles tornados “santos” pela ignorância popular, Francisco continua a confundir o Reino do Poder com o da Glória, como se a verdade saísse exclusivamente da “infabilidade” das suas profecias, a Igreja Romana fosse universal e governasse este mundo.  Como resultado disso tem dito repetidas vezes que os conflitos actuais resultam da bipolaridade entre ricos e pobres, que todas as religiões pregam o bem e que não existe nenhuma guerra de credos, mentira que compromete e mais comprometerá as livres sociedades ocidentais, hoje dominadas pelo laicismo, libertas da lei do “olho por olho e dente por dente” e apostadas na tolerância, tolerância desrespeitada hoje por aqueles que nos invadem.
Estamos verdadeiramente na presença de uma autêntica “Hégira” (الهجرة), perante uma imigração massiva muçulmana, a princípio pacífica, sobre os países europeus que considera cafres (الكفار), termo pejorativo que a lei islâmica usa para designar os infiéis que se recusam em aceitar a “Sharia”, corpo doutrinário religioso que determina comportamentos relativos ao viver quotidiano, à política, à economia, aos bancos, negócios, contratos, família, sexualidade, higiene e questões sociais. A “Hégira” está normalmente associada à “Muruna” (Doutrina do Equilíbrio), à flexibilidade ou a suspensão temporárias da Sharia pelos crentes em países não-muçulmanos, a quem é permitido violar alguns dos seus preceitos em prol da vitória, dando aos cafres a sensação de que é moderada até se encontrar em vantagem, estratégia em tudo igual ao mítico “Cavalo de Tróia”, que vem sendo aplicada com sucesso em várias cidades e territórios europeus, onde os muçulmanos se encontram em maioria.
Graças a esta estratégia, quando os primeiros muçulmanos chegam, achamos-lhes graça, porque são só sorrisos, parecem acessíveis, inofensivos e apresentam hábitos exóticos, particularmente quando a determinadas horas do dia se prostram sobre um tapete nas suas lojas em orações para nós imperceptíveis, chegando a vender crucifixos e imagens da Srª de Fátima, nome da filha de Maomé e local de reverência dos mouros fatimidas. Com o decorrer do tempo o seu número irá aumentar, tomarão conta do comércio local e quando se tornar maioritário ali, quem não quiser ir ao tapete é obrigado a mudar-se para fugir à pressão, à ofensa e à vergonha, usurpação territorial que podemos ver agora no degradado bairro lisboeta da Mouraria, que mais uma vez faz jus ao seu nome, local onde os muçulmanos dali reclamam da autarquia da capital uma nova mesquita, empreendimento que deverá ser inaugurado no próximo ano e que irá custar-lhe à volta de 3 milhões de euros, prioridade que a obrigará a desleixar algum do património histórico que herdou! A reconquista do “Grande Andaluz” continua e desta vez já ultrapassou os Pirenéus! Afortunadamente somos um País de parcos recursos, porque doutro modo os prejuízos seriam ainda mais avultados e a invasão muito maior.
Contrariando o parecer do Papa, pergunta-se: porque não fogem estes pobres emigrantes para os países ricos de idêntica religião e raiz linguística, como é o caso da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos? Não seriam ali mais facilmente integrados, melhor compreendidos e tratados? Não estariam mais perto de Meca e da peregrinação que lhes é recomendada fazer ali? Não temos a islamofobia como cavalo de batalha, só não queremos ser enganados, dominados e escravizados pelos bons ofícios de um novo “Cavalo de Tróia” que nos apresenta um deus que dispensamos e que não se compadece dos seus seguidores.
Há quem acredite numa reforma do Islão, nós não, enquanto a “Sharia” e as “Mutaween”, descarados atentados à Declaração Universal dos Direitos do Homem, persistirem nas poderosas nações islâmicas sem a oposição do Mundo Ocidental e este nada fizer para impedir a invasão dos seus esfarrapados e numerosos emissário-missionários, porque apesar da sua pobreza e desgraça nos cativarem, não podemos pactuar com os seus ideais sócio religiosos, próprios da Idade Média e que há muito banimos por considerá-los impróprios da dignidade e condição humanas. E caso tal reforma vier a ser possível, ela só poderá surgir do conflito interno dos muçulmanos e dentro do seu espaço geográfico (fronteiras), já que a sua religião é fratricida e todos optam por viver. Perante a actual ameaça somos obrigados a resistir, a preservar as leis que erigimos e que nos protegem, a defender a nossa liberdade e a felicidade das nossas famílias. E se isto for ofensa para alguém, quem estiver mal que se mude, que agarre no burkini e se faça ao mar!
Apostados na defesa dos nossos valores e da liberdade que nos assiste, não como provocação, circulamos esporadicamente pela Mouraria com os nossos cães, saindo do Largo do Martim Moniz, subindo a Rua dos Cavaleiros, penetrando na Rua do Terreirinho até alcançar o Largo do Intendente, descendo depois a Rua da Palma, num périplo pela nossa liberdade e identidade, geralmente animados pelo reprovo dos olhares e pelo estrondo do bater das portas à nossa passagem. Afinal, estamos ou não em Portugal?   

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