Estes Pastores Alemães
negros têm 3 meses, são naturalmente robustos e de linha laboral, lembram
outros que já tivemos e não nos pertencem, tendo como proprietários os mesmos
que indicamos a seguir para o cachorro azul. Pelas fotos é visível que são
robustos e de excelente envergadura, tendo ao mesmo tempo angulações traseiras
que fazem inveja a muitos cães de exposição (a Joana Melo apaixonar-se-ia por eles).
Ser proprietário de um CPA
negro é ficar cativo desta variedade cromática, por ser precoce em relação à
dominante, silenciosa e concentrada, extremamente cúmplice e ávida de funções e
trabalho, não sendo por acaso que, quem teve um CPA negro, acabe por optar por
outro da mesma variedade. Estes cachorros, cujo porte impressiona, estão à
venda. Quem estiver interessar em adquirir algum deles poderá fazê-lo através do
endereço deste blogue, que de imediato o poremos em contacto com os seus
criadores.
O desprezo pelos CPA
negros não pode ser dissociado da menor prestação dos Pastores Alemães em
geral, porque a sua escolha e aparecimento, que remontam aos primórdios da
raça, legitimam os propósitos por detrás da sua formação, que normalmente
garantem os índices de disponibilidade, versatilidade e prontidão que desde
sempre caracterizaram o Deutscher Schäferhund, pelo que criar cães de trabalho
sem a contribuição dos exemplares negros é tornar órfã essa mesma criação. O
cão negro nasceu para o trabalho e ao contrário de outros nisso tem
permanecido. Olhamos par estes cachorros e a saudade invade-nos, porque sabemos
quanto valem e as muitas alegrias que têm para dar.
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