Todos sabemos que os Estados Muçulmanos são
avessos a cães, animais que consideram impuros e por isso mesmo indignos de
coabitarem com os crentes (teremos por cá assim tantos muçulmanos intrínsecos?),
sendo também peritos na discriminação de género, pelo que se aconselha as
nossas moças a pensar bem antes de se deixarem embeiçar por muçulmanos
observantes ou radicais, até porque muitas já se lamentaram depois do mal feito
e poucas conseguiram escapar aos mimos e às garras dos seus devotos maridos.
Não temos nada contra os muçulmanos e o Islão, desde que eles respeitem a nossa
cultura, tradições e religião como nós fazemos com as deles, o que para muitos muçulmanos
parece não ser nada fácil. Esta semana, daí o destaque, tivemos o nosso
primeiro leitor iraquiano, que obviamente julgamos não ser xiita e não sabemos
se é homem ou mulher, o que nos leva a supor ser oriundo de uma minoria
étnico-religiosa, quiçá cristão, curdo ou yazídi, o que já é mal que baste
naquelas paragens, por não saber aquilo que o futuro lhe reserva.
Seja lá quem for é muito bem-vindo,
esperamos que continue a procurar-nos e que outros sigam o seu exemplo. As fotos
que ilustram esta notícia são de duas meninas refugiadas yazídi postadas na Internet, duas
loiras, uma de olhos hazel (castanho esverdeados) e outra de olhos azuis, iguais a tantas outras por esta Europa fora. A
escolha das fotos serve para lembrar a todos e ao mundo o genocídio yazídi perpetrado
pelo auto proclamado Estado Islâmico e por outros fanáticos de calibre idêntico, já que somos
solidários com os que sofrem. Que venham mais do Iraque, o Mundo é uma aldeia
global!
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