Primeiro
vou falar sucintamente sobre a cidade de Sainte Augustine (Santo Agostinho em
português), cidade norte-americana que é sede condado de St. John, no estado da
Flórida e que foi fundada no dia 28 de agosto de 1565 pelo explorador espanhol
Pedro Menéndes de Avilés, sendo o primeiro povoado colonial permanente na
América do Norte, 33 anos depois da fundação da cidade de São Vicente em São
Paulo pelos portugueses.
Em
St. Augustine, no 130 N. Stratton Road, existe um abrigo para animais que dá
pelo nome de ST.
JOHNS COUNTY PET CENTER, que anualmente consegue que sejam
adoptados mais de 700 animais de estimação e que ontem realizou o seu “HOT DIGGITY DOG DAY”
(Dia do Cachorro-Quente Apetitoso), evento que visa atrair pelo estômago
potenciais interessados em adoptar animais domésticos, oferecendo em simultâneo
uma oferta especial – um microchip – no meio da temporada de furacões. Os participantes
que já tenham animais de estimação e que não tenham microchip, poderão obter um
apenas por US $ 10. Se porventura precisarem de um segundo, este
será gratuito.
“Centenas
de animais de estimação são perdidos a cada ano durante a temporada de
furacões”, disse o gerente de operações do controlo de animais do condado de
St. Johns, Paul Studivant (na foto seguinte). “Microchipar os seus animais de
estimação a um custo reduzido durante o nosso evento aumentará as chances do
seu animal de estimação ser-lhe devolvido nos casos de perca ou roubo.” Para o
efeito, St. Johns County Pet Center só aceita dinheiro. Além disso, todos os
gatos deverão estar numa transportadora e os cães deverão estar à trela. Nenhum
animal selvagem ou vadio será aceite. Todos os animais deverão ter quatro meses
de idade ou mais.
Não deixa de ser curiosa e extremamente válida esta iniciativa do St. Johns County Pet Center, que longe de se conformar com eventuais subsídios, leva a cabo um conjunto de actividades que visa auxiliar o seu suporte e a adopção dos animais. Iniciativas destas seriam também aqui válidas, não tanto com cachorros-quentes, mas com febras ou sardinhas por ocasião dos santos populares, porque a confraternização leva as pessoas a abraçar projectos comuns.
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