quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

SOBRE A VACINA CONTRA O CORONAVÍRUS

 

Recebemos de um amigo nosso um email esclarecedor sobre a vacina contra o Covid-19 cuja autoria desconhecemos, mas vale a pena transmitir.  A Vacina: os cientistas criaram em laboratório um RNAm sintético para ensinar as nossas células a produzir a proteína Spike igual à do vírus. Ao sermos vacinados com esse RNAm, ele começa a “ensinar” as nossas células musculares a produzir proteínas Spike, uma vez que a vacina é dada num músculo. Em seguida, o nosso sistema imunitário reconhece as proteínas Spike como invasoras e começa a produzir anticorpos e células T para eliminá-las. Finalmente, as proteínas Spike são eliminadas pelo nosso sistema imunitário, o RNAm que nos foi injectada destrói-se (tem uma vida bastante curta) e nós ficamos com o nosso sistema imunitário apto para combater uma infecção por coronavírus.

Nas vacinas convencionais o que é injectado no nosso corpo é o próprio vírus, bastante enfraquecido ou morto. As vacinas com RNAm levam-lhes vantagem, já que nenhum vírus é-nos inoculado e a pequena parte dele que é replicada, é produzida por nós próprios. A grande incógnita relativa a esta vacina é não sabermos ainda quanto dura a sua imunidade, apesar de sabermos que estamos protegidos enquanto o nosso sistema imunitário se lembrar como eliminou as proteínas Spike. A resposta à duração da imunidade só o tempo o dirá. Para aqueles que temem em demasia ser injectados com RNAm sintético, vale a pena lembrar-lhes que se forem infectados pelo coronavírus, ele deixar-vos-á todo o seu RNA, não só o bocadinho para produzir uma proteína específica, mas a totalidade do seu nefasto RNA. Nada irá produzir alterações ou afectar o nosso ADN, os morenos irão continuar morenos, os bonitos continuarão bonitos e os negacionistas da ciência continuarão encantados com a sua ignorância.

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