domingo, 31 de janeiro de 2021

ABERRAÇÕES POLACAS

 

O dono de um American Staffordshire Terrier, homem de 37 anos, na cidade polaca de Rybnik, na voivodia da Silésia, através da Internet, colocou o seu cão à disposição de um estuprador animal de 50 anos de idade, que aceitou a oferta e abusou do pobre animal. Durante a consumação do acto, o estuprador sentiu-se mal e desfaleceu, não conseguindo o médico de emergência, que entretanto havia sido chamado ao local, reanimá-lo. O proprietário do cão estuprado enfrenta agora uma pena de prisão de 3 anos e o animal foi confiado aos cuidados da organização “Fundacja Jestem Głosem Tych, Co Nie Mówią", o que em português pode ser traduzido como “Voz daqueles que não podem falar”. O defunto, de má memória, pertencia à comunidade de Leszczyny e foi lesto a responder ao anúncio do dono do cão, um porcalhão da mesma igualha.

Os dois homens concordaram em encontrar-se e passaram a noite com o cão. Quando pela manhã o “cliente” se sentiu mal e desmaiou, o dono do cão ligou para o número de emergência às 10:56. Quando o médico lá chegou, encontrou o estuprador mais velho já cadáver (um a menos!). A autópsia irá esclarecer qual a causa ou causas da morte, se o estuprador sofreu ou não um ataque cardíaco. Segundo a polícia, o dono do cão não queria necessariamente ganhar dinheiro, admitindo que tinha visto pornografia animal e que isso suscitou a sua curiosidade.

Malwina Pawela-Szendzielorz, porta-voz adjunta do Ministério Público de Rybnik, disse à revista Rybnik.com.pl que o proprietário canino de 37 anos foi acusado de dois crimes pelo Ministério Público por ter oferecido o cão para ser abusado e também por ter abusado dele em janeiro de 2020. Desde então, a polícia tem vasculhado o seu apartamento na procura de pornografia animal, mas até ao momento não encontrou nenhuma. Caso venha a encontrar, segundo a lei polaca, este estuprador poderá ser condenado a uma pena de prisão efectiva até 12 anos.

Infelizmente, aberrações destas não se restringem apenas ao território polaco ou a um continente específico, mas acontecem esporadicamente por toda a parte, possivelmente com maior frequência do que são anunciadas, não sendo raras no subcontinente indiano, nas grandes metrópoles e em populações isoladas de substrato cultural próprio.

Sem comentários:

Enviar um comentário