O
dono de um American Staffordshire Terrier, homem de 37 anos, na cidade polaca
de Rybnik, na voivodia da Silésia, através da Internet, colocou o seu cão à
disposição de um estuprador animal de 50 anos de idade, que aceitou a oferta e
abusou do pobre animal. Durante a consumação do acto, o estuprador sentiu-se
mal e desfaleceu, não conseguindo o médico de emergência, que entretanto havia
sido chamado ao local, reanimá-lo. O proprietário do cão estuprado enfrenta agora
uma pena de prisão de 3 anos e o animal foi confiado aos cuidados da
organização “Fundacja Jestem Głosem Tych, Co Nie Mówią", o que em
português pode ser traduzido como “Voz daqueles que não podem falar”. O defunto,
de má memória, pertencia à comunidade de Leszczyny e foi lesto a responder ao
anúncio do dono do cão, um porcalhão da mesma igualha.
Os
dois homens concordaram em encontrar-se e passaram a noite com o cão. Quando
pela manhã o “cliente” se sentiu mal e desmaiou, o dono do cão ligou para o
número de emergência às 10:56. Quando o médico lá chegou, encontrou o
estuprador mais velho já cadáver (um a menos!). A autópsia irá esclarecer qual
a causa ou causas da morte, se o estuprador sofreu ou não um ataque cardíaco.
Segundo a polícia, o dono do cão não queria necessariamente ganhar dinheiro, admitindo
que tinha visto pornografia animal e que isso suscitou a sua curiosidade.
Infelizmente, aberrações destas não se restringem apenas ao território polaco ou a um continente específico, mas acontecem esporadicamente por toda a parte, possivelmente com maior frequência do que são anunciadas, não sendo raras no subcontinente indiano, nas grandes metrópoles e em populações isoladas de substrato cultural próprio.
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