Hoje
os trabalhos decorreram na cidade e começámos por ensinar o “deita” ao SRD
Dingo, conforme se pode ver na foto acima. Depois evoluímos para os saltos
verticais possíveis como podemos ver abaixo, uma sebe natural a ser
ultrapassada pelo CPA Bohr.
Como
o SRD Dingo está a evoluir acima das expectativas, introduzimo-lo ao salto do
muro de 1.08 m, valendo-nos de uma caixa de electricidade existente num jardim.
Sem dificuldades de maior, o cachorro depressa ultrapassou aquele obstáculo.
E
como importava fazer na cidade aquilo que facilmente fazemos na pista,
convidámos os dois cães presentes para um “duo” num suporte para bicicletas. A
sincronia não demorou a acontecer, muito embora o dia estivesse a acabar e a
luz a desaparecer.
Entretanto,
a pensar na salvaguarda do Dingo, começámos a ensiná-lo a aguardar pela chamada
do dono junto das passadeiras para peões com carros a passar. Certos da
resposta afirmativa deste cruzado de Doberman com Fila de São Miguel, cão que
ainda irá dar muito que falar, assim queira o dono, tudo correu conforme o
esperado e com algumas cautelas extra.
Para
exercitar o “quieto” e também para o retrato, pedimos aos dois cães que
permanecessem junto a uma estátua, pelo tempo julgado conveniente, tirando
partido do comando de “senta”, tarefa que aceitaram naturalmente mercê do
treino de que têm sido alvo.
Seguidamente
emoldurámos o CPA Bohr num chafariz monumental com vários séculos, agora
iluminado por uns projectores verdes, vá-se lá saber porquê e quase esmagado
pelos prédios que lhe puseram em cima. Indiferente a tudo isso, o Pastor ficou
quieto.
Já
com os candeeiros da iluminação pública acesos, terminámos a aula junto a um
marco de correio, tirando partido da noite amena e de um anoitecer com o seu
quê de romântico e misterioso, condições mais do que suficientes para se ir
jantar fora e passear depois pela noite adentro.
Participaram nos trabalhos os seguintes binómios: Paulo/Bohr e Tomás/Dingo. Os cães mostraram-se seguros na cidade, os dois condutores encarregaram-se da reportagem fotográfica e treinámos ao lusco-fusco para beneficiarmos os cães, uma vez que é ao anoitecer e ao amanhecer que vêem melhor. Pondo de parte este pormenor, treinámos ao anoitecer para melhor amanhecer com os nossos cães ao lado.
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