A
resposta correcta à rubrica “O PORQUÊ DE
SUA ALTEZA” é muito simples: mesmo que o Arquiduque quisesse, não poderia
oferecer dois Pastores Alemães à sobrinha, porque a raça ainda não havia sido criada, o que veio a acontecer mais
tarde, só a partir de 1898. Os indícios manifestos no artigo “PARA QUEM GOSTA DE HISTÓRIA” apontam
indubitavelmente para D. Catarina de
Bragança, princesa de Portugal e esposa de Carlos II de Inglaterra, de cujo
dote fizeram parte a praça de Tanger no Norte de África e a feitoria de Bombaim
na Índia, entregues aos ingleses. Foi ela que introduziu na corte inglesa o
hábito do “five o’clock tea”. Para além de ser mulherengo, Carlos II tinha por
hábito dormir com os seus cães na cama. Depois de enviuvar, D. Catarina veio
viver para Portugal, onde mandou construir o Palácio da Bemposta em Lisboa. Tem uma
estátua no condado nova-iorquino de Queens, a quem deu o nome, e uma réplica
dessa no Vale do Tejo, lá para os lados da Expo e da Ponte Vasco da Gama. A
resposta certa à rubrica “QUAL SERÁ O
MOTIVO (VI)?” é a Hipótese A: Porque
o rato tinha o odor da dona, queria interiorizá-lo e fazer parte do seu mundo.
O cão não poderia ver a luz do rato, porque se encontrava debaixo da
secretária. Ainda que seja de fácil transporte, o rato do computador, atendendo
ao seu material, é pouco apelativo para os cães. Se esse acessório houvesse
caído acidentalmente, pelo empoleirar do cão ou pela corrente de ar, jamais o
animal o anicharia entre as mãos (o mais certo era roê-lo ou desprezá-lo).
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
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