Entre o equinócio do Outono e o solstício de Inverno,
por vezes também entre o último e o equinócio da Primavera, nas ditas estações
intermédias que normalmente ditam a muda do pêlo dos cães, segundo o relógio
biológico, temos por hábito e sempre nos demos bem, distribuir aos cães de
trabalho rações de alta energia, considerando o desgaste que o Outono provoca
nos animais. Geralmente, ao enriquecimento da dieta associamos a adição de
vitaminas ou a distribuição de geleia real, um estimulante biológico de acção
energética e regeneradora do organismo, que muito tem contribuído para o
bem-estar, saúde e longevidade dos nossos cães, não apresentando qualquer
contra-indicação.
Nestas
ocasiões procuramos rações à base de borrego ou de peixe, com teores de gordura
entre os 18 e os 20%, procedimento que somado aos atrás adiantados, tem
garantido a celeridade da muda, a obtenção de um bom “casaco” para o Inverno,
maior resistência diante das alterações climatéricas e sazonais, para além de
melhor desempenho laboral. Uma saca de ração energética, um frasco de vitaminas
ou uma embalagem de geleia real, duas vezes ao ano, não irão agravar
significativamente as despesas com os cães e só lhes irão fazer bem. As fotos
que ilustram este artigo são do Mastim do Tibete, um cão pouco conhecido, que
não para de nos surpreender e de quem iremos falar brevemente.
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