Segundo
anuncia hoje o Liverpool Echo online, o parvovírus canino, responsável pela
parvovirose, está aumentar entre os animais de estimação do Reino Unido e os proprietários
dos cães estão a ser alertados para reconhecerem os sintomas desta doença
potencialmente mortal se não for tratada e que tantos cachorros dizima. O vírus
está a afectar com maior incidência os cachorros e cães jovens, mas também cães
já vacinados, pelo que é importante que todos tenham a vacinas em dia e que se
considere dar-lhes uma segunda dose antes do normal.
Como
não sobra nenhum mal para os cães, os veterinários estão a aconselhar que, ao
invés de serem vacinados anualmente, os cães deverão sê-lo de 6 em 6 ou de 9 em
9 meses. Este vírus poderá estar activo até 1 ano no solo de parques, prados e
jardins e é facilmente disseminado por contacto (por
esta razão e por já termos sofrido na pele um flagelo destes num relvado alheio
onde se realizou um prova de agility, nunca nos interessou relvar as nossas
áreas de ensino, pois há que reduzir a zero o risco de contágio).
Um veterinário identificado na notícia que nos chegou, fez saber que certas raças maiores de cães preto-afogueados, como Rottweilers e Dobermans, correm maior risco de contrair o vírus, que é altamente contagioso e transmitido por cães infectados, através das fezes ou de tudo aquilo em que tocarem. Segundo se lê no “Echo”, os sinais da parvovirose incluem diarreia aquosa (que pode conter sangue); vómitos; redução de apetite e baixo consumo de energia. Como o parvovírus mata facilmente cachorros, os veterinários britânicos estão a pedir, caso os proprietários caninos tenham alguma dúvida, que os chamem imediatamente. Contudo, é de vital importância não comparecerem nos consultórios veterinários sem avisar, porque os clínicos fizeram alterações devido à pandemia e terão que tomar medidas atempadas para evitar qualquer contágio (propagação). Deseja-se sinceramente que o parvovirus seja debelado rapidamente no Reino Unido.
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