Ontem mandaram-me um
vídeo, que julgo oriundo da América Latina, quiçá até cubano, onde me foi dado
a observar um binómio em acção constituído por um militar e um Malinois, cuja
evolução parecia copiada da Acendura Brava, quando convidávamos os cães para
vários tipos de transporte (avião, barco, carro, helicóptero e moto);
insistíamos na progressão do cão alinhada pelo dono; ensinávamos os cães a
recuar sós ou com os seus líderes; instalávamos o lateralizar canino, não
dispensávamos o rastejar dos cães para uso binomial; condicionávamo-los ao “quieto”
com os donos em progressão; ordenávamos que permanecessem deitados ao lado dos
donos em idêntica posição; fomentávamos ataques a passageiros de viaturas suspeitos,
ensinávamos os cães ao corte de amarras (cordas) e a desarmar indivíduos portadores
de armas de fogo. Continuamos a ensinar tudo isto, não para fins bélicos ou uso
justiceiro, somente como demonstração do grau de obediência que defendemos para
os nossos cães, algo patente naquilo que convencionámos chamar “sequência de
obediência”. Ontem vi um vídeo que não me surpreendeu, porque sou capaz de
fazer melhor e de levar outros a fazê-lo.
quinta-feira, 25 de julho de 2019
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