quinta-feira, 25 de julho de 2019

ONTEM MANDARAM-ME UM VÍDEO

Ontem mandaram-me um vídeo, que julgo oriundo da América Latina, quiçá até cubano, onde me foi dado a observar um binómio em acção constituído por um militar e um Malinois, cuja evolução parecia copiada da Acendura Brava, quando convidávamos os cães para vários tipos de transporte (avião, barco, carro, helicóptero e moto); insistíamos na progressão do cão alinhada pelo dono; ensinávamos os cães a recuar sós ou com os seus líderes; instalávamos o lateralizar canino, não dispensávamos o rastejar dos cães para uso binomial; condicionávamo-los ao “quieto” com os donos em progressão; ordenávamos que permanecessem deitados ao lado dos donos em idêntica posição; fomentávamos ataques a passageiros de viaturas suspeitos, ensinávamos os cães ao corte de amarras (cordas) e a desarmar indivíduos portadores de armas de fogo. Continuamos a ensinar tudo isto, não para fins bélicos ou uso justiceiro, somente como demonstração do grau de obediência que defendemos para os nossos cães, algo patente naquilo que convencionámos chamar “sequência de obediência”. Ontem vi um vídeo que não me surpreendeu, porque sou capaz de fazer melhor e de levar outros a fazê-lo.

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