Um aluno nosso, daqueles
que já fazem parte dos alicerces da casa e pessoa por demais descontraída em
esplanadas de cafés, quando tomava conta de um cão alheio, é interpelado por
uma sua conhecida acerca do nome do animal à sua responsabilidade. Sem pensar e
querendo ser gentil, disse de imediato o nome do cão, apesar de estar farto de
saber que os cães para os estranhos são uns “no name”, porque importa evitar
que se distraiam ou corram indevidamente atrás de quem não devem, pondo assim
em risco o seu controlo e salvaguarda, já que o nome de um cão é o primeiro
comando de obediência que lhe instalamos, servindo invariavelmente para o
chamar ou repreender. Para agravar a situação, o nosso amigo foi revelar o nome
de um cão que nem era seu, o que é ainda muito mais grave! Como há dias bons e
outros piores, é provável que o homem não estivesse nos seus melhores.
segunda-feira, 15 de julho de 2019
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