É bem possível que não.
Trata-se de um Centro de Clonagem Veterinária em Cedar Park no Texas/USA, que
para além de clonar gado, cavalos, porcos, ovelhas e gatos, clona também cães e
preserva o ADN daqueles que lhe forem confiados numa instalação de crio-armazenamento.
Segundo Melain Rodriguez,
gerente da ViaGen Pets, esta empresa já produz animais clonados há 15 anos, tem
de momento uma grande lista de espera e a clonagem de cães custa ali 50.000
dólares e a dos gatos metade desse valor.
Como é que acontece essa
clonagem? O ADN congelado de um certo cão é unido ao óvulo de um doador para
produzir um embrião que acaba implantado num animal substituto. Apesar da
gestação do clone acontecer dentro do período normal de reprodução, ele só será
entregue aos seus proprietários 6 ou 7 meses depois.
Já lá vão 21 anos após a
clonagem do primeiro mamífero: a ovelha Dolly. Os animais que são hoje clonados
vivem mais tempo e são mais saudáveis que a ovelha pioneira, servindo todos de
ensaio para a procura humana da imortalidade e disso não temos dúvidas (é bem
provável que os cães estejam a ser usados mais uma vez como cobaias). Valerá a
pena clonar cães? Entendemos desnecessário, porque graças à sua multivariedade
são todos especiais, parecer que jamais impedirá quem o quiser fazer e tiver
dinheiro para isso, pois vivemos num mundo dominado pela vaidade.
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