Se
há mortes estúpidas, esta é uma delas! Um homem de 50 anos, proprietário de um
cão, morreu num trágico acidente na estação do metro de Viena, na Virgínia (US),
por ter a trela do animal preso à sua cintura. Como o cão ficou dentro da
composição quando o dono saiu, este acabou arrastado até ao final da
plataforma, vindo a embater numa grade e a cair nos carris. Transportado ainda com
vida ao hospital, acabou por morrer ali em consequências dos ferimento sofridos,
segundo fez saber a Polícia Metropolitana de Trânsito no Twitter. Apesar da
investigação ainda estar a decorrer, as imagens de vídeo das câmeras de
vigilância da estação mostraram que o maquinista da composição realizou duas
verificações de segurança nas portas antes da partida do referido comboio.
Segundo o Washington Post, as portas das carruagens são equipadas com sensores para detectar obstáculos. Além disso, as composições do metro têm precauções de segurança que as impedem de mover-se até que tais objetos sejam removidos. Não obstante, o sistema só pára um comboio se o objeto for de um determinado tamanho. Os cães não são permitidos no metro que opera na área metropolitana de Washington. As únicas excepções são para os cães de assistência, para os cães-guia e para os transportados dentro de caixas de transporte (transporte seguro). Segundo a polícia, o cão do homem falecido, que foi levado sob custódia, não aparentava ser um animal de assistência. No entanto, a família do defunto discordou. “É um cão de assistência” - disseram as suas filhas à NBC News, possivelmente para se livrarem de alguma coima. O morto deixa dois filhos e quatro netos, que provavelmente jamais atarão trelas à cintura com cães na outra ponta!
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