terça-feira, 6 de setembro de 2022

BORIS JOHNSON: TURKISH BLOOD IN A GREAT BRITISH SOUL

 

BORIS JOHNSON, o 1º ministro do Reino Unido mais despenteado de sempre, mas também um grande animador, despediu-se hoje do nº 10 da Downing Street e dos ingleses através de um discurso que o colocou no centro das atenções e que teve grande audiência. Nele exaltou o que de melhor fez, como o alcance do Brexit, a entrega de armas à Ucrânia, a rápida distribuição das vacinas contra o coronavírus, a luta contra o crime e a construção de novos hospitais, despedindo-se orgulhoso por ter cumprido as promessas que fez ao seu partido e aos ingleses. Depois, prometeu um “apoio enérgico à sua sucessora, Liz Truss, adiantando que todos deverão apoiá-la a ela e ao seu programa, ao mesmo tempo que todos deverão fazer algo pelo povo do país, neste momento a passar por dificuldades a que não estava habituado. Ao terminar o seu discurso, Boris Johnson agradeceu a todos aqueles que cuidaram dele e da sua família nos últimos três anos, incluindo de DYLAN, o seu cão! Após os agradecimentos, o irreverente Boris pegou na mão da sua Carrie e rumaram para a Escócia, onde a Rainha Elisabeth II aceitará a demissão de Johnson e depois convidará Truss para formar governo. Eu não sei se o Dylan também viajou para a Escócia, mas sei que ele virá a ser famoso ao ser associado à pessoa do seu dono, um genuíno inglês da última cepa.

PS: Porque raio teria posto o nome de Dylan ao cão? Teria o animal sido resgatado do mar ou ficou com esse nome por causa de um cantor homónimo norte-americano, nascido em Duluth, a 24 de maio de 1941, de corrente política manifestamente contrária à dos conservadores britânicos? Boris sabê-lo-á e pode até não ter sido ele a pôr o nome ao animal!

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