Assim
como Sansão na sua morte matou mais filisteus do que em toda a sua vida, também
o legado da rainha Elisabeth II excede em muito a grandiosidade do seu reinado,
pois se em vida consolidou a monarquia britânica, com a sua morte deu-lhe
continuidade. A sua passagem para a eternidade tem-se transformado numa lenda e
os seus gostos pessoais tornaram-se religião para muitos dos seus súbditos. É
conhecido o amor que a rainha dispensava aos seus Corgis, pequenos cães
pastores de pouco ou nenhum interesse, que uma semana após a sua morte viram aumentada a sua procura para dez
vezes mais e cujo preço excede agora os 2.500€, segundo informou o maior
mercado de animais de estimação do Reino Unido – o PETS4HOMES.
Ter um Corgi em casa, é para muitos adeptos da monarquia do Reino Unido ter um pouco da rainha debaixo do seu tecto, estabelecer um relação íntima com a monarca que os serviu durante 70 anos, com a qual se identificam e orgulham de ser quem são, estabelecendo afectivamente a ligação entre o passado, o presente e o futuro, muito ao jeito germânico de “England above all”, apesar dos cãezinhos da defunta rainha, segundo o “PETS BY ROYAL APPOINTMENT”, comerem melhor do que a maioria dos britânicos. Sabe-se agora que os dois Corgis de Elisabeth II, MUICK e SANDY, ficarão ao encargo do PRÍNCIPE ANDREW, disposição que a princípio lhes garantirá as regalias e a riqueza das dietas, apesar do seu novo tutor ser um homem de muitos amores, alguns tórridos segundo se consta.
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